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Cuiabá, 06 de Maio de 2024
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27 de Setembro de 2016, 07h:30 - A | A

POLÍTICA / CRISE GERAL

Taques vai ao encontro de Temer para buscar auxílio emergencial

Taques deve expor para o presidente Temer a gravidade dos problemas enfrentados pelo estado, além das consequências que a falta de recursos poderá fazer na administração pública estadual.

FRANCISCO BORGES
DA REDAÇÃO



Após assinar uma carta juntamente com outros 19 governadores, pedindo ao presidente da República, Michel Temer (PMDB), um reforço financeiro emergencial, no valor de R$ 7 bilhões, o governador Pedro Taques (PSDB) vai à Brasília nesta semana para cumprimento de uma agenda com o presidente. Nesse encontro, Taques deve ainda solicitar a liberação de mais de R$ 400 milhões referentes ao Auxílio Financeiro para Fomento às Exportações (FEX). O governador foi para São Paulo e na volta já pretende passar em Brasília, caso receba a confirmação do encontro com o presidente.  

“Estamos encarando todos os desafios, estamos fazendo a lição de casa, cortando despesas, cortando toda e qualquer gordura da máquina pública. Mas, essas medidas se mostram insuficientes diante do momento de extrema dificuldade no caixa do Estado”, diz trecho da publicação.

Na semana passada, em sua página pessoal do Facebook, o chefe do Executivo argumentou que todo o contingenciamento de gastos que vem fazendo não será suficiente para reverter a extrema dificuldade no caixa do Estado e, portanto, precisava de recursos entrando no caixa do Estado. Taques chegou a citar que a União deve para Mato Grosso e que o pagamento não seria um favor e sim uma obrigação. 

“Estamos encarando todos os desafios, estamos fazendo a lição de casa, cortando despesas, cortando toda e qualquer gordura da máquina pública. Mas, essas medidas se mostram insuficientes diante do momento de extrema dificuldade no caixa do Estado”, diz trecho da publicação.

No encontro, Taques deve expor para o presidente Temer a gravidade dos problemas enfrentados pelo Estado, além das consequências que a falta de recursos poderá fazer na administração pública estadual. “Estamos sofrendo para manter o custeio da saúde nos municípios, sobretudo com vertiginosa queda nos repasses da União”, diz trecho da publicação.

Na publicação, Taques voltou a citar que todo esse momento de crise financeira que o Estado encara não se deve somente à crise econômica nacional, mas também à medidas “irresponsáveis” tomadas no passado e que “refletem fortemente hoje nas contas do Estado”. Além disso, o tucano ainda diz que o problema de falta de dinheiro não é uma exclusividade de Mato Grosso, mas sim de praticamente todos os outros estados.

Como exemplo, Taques citou a carta que ele e outros 19 governadores enviaram a Temer solicitando auxílio emergencial de R$ 7 bilhões. “A União precisa entender, definitivamente, o seu papel neste momento de extrema dificuldade”, frisou.

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Ricardao 27/09/2016

Isso está cheirando armação. Cria-se um factoide uma semana antes das eleições em relaçao ao atraso do salário. Vai a Brasilia na semana das eleições e volta com a solução para pagamento da folha dos servidores no dia 30, esperando com isso colher frutos no dia 0210 (dia das eleições). Voces perceberam a tranquilidade e a paz de espirito dos secretarios quando anunciaram o atraso do salário? Não havia nem olheira e muito menos preocupação.

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[email protected] 27/09/2016

Uai, agora o Pedro Taques(PSDB) vai atrás do Presidente Michel (PMDB)para pedir dinheiro. O senhor disse que Emanuel ganhando a eleição, Cuiabá ficará sem recursos do Estado? Dois pesos e duas medidas.

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2 comentários

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