MARCIA MATOS
DA REDAÇÃO
Faltando apenas 20 dias para a eleição, o senador Pedro Taques (PDT), que é o candidato a governador melhor pontuado nas pesquisas de intenção de votos no estado, declarou durante o debate, promovido nesta segunda-feira (15), pelo programa de rádio Mix FM, Grupo Folha do Estado, que não tem nada a ver com a disputa judicial entre seus suplentes, José Medeiros (PPS) e Paulo Fiúza (SD) para saber quem ficaria em seu lugar, caso seja eleito governador de Mato Grosso.
“Existe sim uma discussão judicial entre o Paulo Fiúza (SD) e o José Medeiros para saber quem será o primeiro suplente. Isso está na Justiça é absolutamente público. O que eu senador tenho a ver com isso? Absolutamente nada. Porque fui eu que comuniquei ao TRE a respeito do equívoco”, ressaltou.
Taques frisou que toda a confusão a respeito do registro de quem seria o primeiro e o segundo suplente de sua candidatura ao Senado, em 2010, foi um erro formal no sistema do Tribunal Regional Eleitoral, que ele mesmo teria tido o trabalho e a preocupação de informar à Justiça Eleitoral.
Segundo Taques, o TRE definiu que se eleito seu substituto no Senado seria o policial federal José Medeiros (PPS).
“O TRE assim decidiu. Agora, o cidadão mato-grossense pode ficar muito tranquilo a respeito disso. Tem muita gente que tem medo de polícia federal, né e José Medeiros é um policial que é formado em matemática, formado em economia e o Fiúza é um empresário de Sinop. Qualquer um dos dois está preparado para representar Mato Grosso, ninguém é insubstituível, o cidadão mato-grossense pode ter absoluta certeza disso”, frisou.