facebook-icon-color.png instagram-icon-color.png twitter-icon-color.png youtube-icon-color.png tiktok-icon-color.png
Cuiabá, 26 de Abril de 2024
26 de Abril de 2024

22 de Agosto de 2014, 18h:39 - A | A

POLÍTICA / DOAÇÕES DE CAMPANHA

Taques defende Fernando Mendonça e diz que doação foi lícita

Taques pontuou que à época a doação feita estava dentro da legalidade e defendeu Mendonça dizendo que o mesmo não foi condenado pela Justiça, apenas responde a um processo.

MARCIA MATOS
DA REDAÇÃO



Último candidato a governador a ser entrevistado na ‘rodada’ do MTTV 2ª Edição, transmitido, nesta sexta-feira (22), pela TV Centro América, Pedro Taques (PDT) se desvencilhou dos questionamentos sobre o envolvimento de seus apoiadores em investigações da Polícia Federal e no processo do Mensalão, que teve como investigados membros do PP, partido coligado a Taques.

Sobre o empresário Fernando Mendonça, que foi doador de sua campanha ao Senado e neste ano foi alvo da Operação Ararath, Taques pontuou que à época a doação feita estava dentro da legalidade e defendeu Mendonça dizendo que o mesmo não foi condenado pela Justiça, apenas responde a um processo.

“E eu respondo pela minha história e não pela história de terceiro. (...) O fato de o cidadão ser investigado, isso não significa que é condenado. Existe o princípio da ampla defesa do contraditório e o processo é um instrumento de dignidade. Espero que a Justiça seja feita e eu confio na Justiça de Mato Grosso”, declarou.

Sobre o envolvimento de membros do PP no processo do Mensalão, Taques defende que o partido não pode pagar pelos erros pessoais de alguns.

“Partido político não comete crime. Quem comete crime são as pessoas. Eu não quero julgar as pessoas pelo partido político que ela participa eu quero julgara as pessoas, e isso o cidadão tem que fazer nas urnas, pelo seu passado e  pelo seu presente”, argumentou.

O candidato também frisou que nas principais secretarias de seu governo, a escolha do secretário não será definida por partido e sim por ele.

“Algumas Secretarias são inegociáveis. A Secretaria de Educação, a Secretaria de Segurança, a Secretaria de Saúde e a chave do cofre, estas são escolhas daquele cujo nome estará na urna”, pontuou. 

Taques também aproveitou a entrevista para citar suas propostas para a área de saúde pública como aumentar de 480 para 1.600 o número de leitos hospitalares no estado, assim como investir em mais unidades de terapia intensiva (UTI).

Comente esta notícia