facebook-icon-color.png instagram-icon-color.png twitter-icon-color.png youtube-icon-color.png tiktok-icon-color.png
Cuiabá, 12 de Maio de 2024
12 de Maio de 2024

23 de Agosto de 2016, 15h:30 - A | A

POLÍTICA / CHAPA QUENTE

'O governo tenta dar lição de moral enquanto alguém da própria cozinha está na cadeia', diz Emanuel

O candidato a prefeito de Cuiabá criticou o que chamou de falta de empenho do governo para concluir as obras paralisadas da Copa

DA REDAÇÃO



O deputado Emanuel Pinheiro (PMDB) candidato a prefeito de Cuiabá criticou, O que chamou de 'arrogância' do governo em relação aos seus aliados de campanha. O secretário da Casa Civil, Paulo Taques, classificou, na semana passada, seus pares como de passado 'assombroso'.

O paramentar candidato chamou de declarações de coisa "arrogante de quem não olha para o próprio umbigo, parece o sujo falando do mal lavado, eles estão com um secretário preso, pelo amor de Deus", criticou.  

Para o candidato, o governo tenta dar lição de moral enquanto alguém da própria cozinha está na cadeia. "Foi indicação deles o Permínio [Pinto]', se referindo ao ex-secretário de Educação, preso na Operação Rêmora. 

Durante entrevista ao , o deputado também criticou a lentidão do Paiaguás para retomar as obras da Copa. Ele chamou de picuinha e má vontade do governo de Pedro Taques (PSDB) o trato com as obras inacabadas da Copa. Emanuel cita como maior exemplo o VLT, parado há 1 ano e 8 meses.

"Bem ou mal, no governo passado, as obras estavam sendo tocadas; essa obra [VLT] parou dois dias antes de o atual governo assumir;  Se continuar com essa má vontade com o VLT, pode deixar que em Cuiabá o modal será tocado nos moldes do Rio de Janeiro", prometeu. Emanuel diz que, se houve falhas, foram generalizadas.

"Eu queria essas obras andando; eram R$ 4 bilhões e eu queria agarrar essa oportunidade e ver obra, obra, obra. Nem a trincheira do Santa Rosa tiveram competência para concluir"

"Eu queria essas obras andando; eram R$ 4 bilhões e eu queria agarrar essa oportunidade e ver obra, obra, obra. Os meios de fiscalização é que deveriam estar prestando contas, nunca houve obras tão fiscalizadas como essas. Nem a trincheira do Santa Rosa tiveram competência para concluir", criticou. 

Emanuel alerta que, para a população é essencial a conclusão dessas obras.

"Quero apenas que se conclua o trecho de Várzea Grande, até porque, se não fizer lá não tem como fazer em Cuiabá; há dinheiro na Caixa Econômica Federal à disposição, suficiente para a obra", disse.  

Pela lógica de Emanuel, a empresa que pegar a obra vai precisar desembolsar apenas os R$ 600 milhões que faltam para a conclusão, e o valor já pago, ficaria a título de subsídio da passagem.

 

"Os R$ 1 bilhão e 66 milhões já pagos - é proposta pública nossa - são para subsidiar a passagem. O modal será 100% tocado pela prefeitura e pela iniciativa privada", disse. 

Abaixo, você pode conferir na íntegra a entrevista de Pinheiro, gravada no estúdio do

Comente esta notícia

eltonjm 23/08/2016

Certíssimo Deputado, veja o Governador anda até com o Presidente do partido dele que foi pego em Sinop sendo algemado pelo avião da polícia federal. Será que não há óculos ali.

positivo
0
negativo
0

EU SEI DE TUDO 23/08/2016

Desgoverno? Perminínio estava fazendo caixa pra ser o vice prefeito acorda trouxa

positivo
0
negativo
0

Boca de Urna 23/08/2016

A diferença do desgoverno anterior para o Governo Taques é que tão logo soube do fato o Governador afastou o ex-secretário Perminio, o inquérito correu celeremente e o Perminio foi preso. Além disso o Governador Taques apóia o trabalho do MPE e da DEFAZ, coisa que não acontecia no desgoverno Silval que você apoiava e não fiscalizou, Sr. Deputado. E não venha enganar os cuiabanos duas vezes com a mesma estória do VLT, como o Silval fez com a gente. Não vai colar dessa vez.

positivo
0
negativo
0

3 comentários

1 de 1