MARCIO CAMILO
DA REDAÇÃO
A Empresa Mato-grossense de Tecnologia da Informação (MTI) reduziu salários dos servidores em 30% e diminuiu os cargos comissionados por orientação de seu conselho de administração. Com a mudança, o número de cargos comissionados caiu de 67 para 47.
A MTI é uma das seis empresas que podem ser extintas pelo Governo, por meio da Reforma Administrativa, sancionada pelo governador Mauro Mendes (DEM) juntamente com o pacote de medidas e o decreto de calamidade financeira que apresentam déficit de R$ 3,9 bilhões de dívidas e restos a pagar. O Plano de Demissão Voluntária (PDV), que está em vigor desde 07 de dezembro de 2018 vai gerar uma economia de R$ 1 milhão já que pelo menos 124 servidores solicitar o desligamento.
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O presidente da entidade em cargo exclusivo de comissão, por exemplo, recebia anteriormente R$ 14,7 mil, agora receberá R$ 11,7 mil. Se ele for um servidor de carreira, a comissão será de R$ 8,75 mil e não de R$ 11,3 mil como ocorria antes da reforma.
A redução de 30% se aplica aos demais cargos da estrutura organizacional da empresa, como o do vice-presidente e o gerente da unidade de conformidade. As mudanças passaram a valer em 1° de fevereiro e o objetivo é garantir a viabilidade econômico-financeira da empresa.
A empresa tem seis meses para demonstrar ao Governo que reduziu gastos, caso contrário será extinta e suas atribuições realocadas em outros setores do Executivo.
Uma auditoria da Controladoria Geral do Estado (CGE) apontou que os gastos com a folha salarial do MTI chegam a R$ 100 milhões anualmente. Apenas um servidor teria recebido, em um mês, o equivalente a R$ 60 mil (veja AQUI).
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ana 02/02/2019
CORTA TUDO
Joao da Silva 02/02/2019
Extingue logo hj governador, esses marajá que não serve para nada em sao Paulo tem tecnologia , super eficaz e barato empresas top nesta área que poderá ajudar mato grosso!
2 comentários