RAUL BRADOCK
DA REDAÇÃO
O delegado Flávio Stringueta registrou um boletim de ocorrência contra o ex-secretário de Segurança Pública, Rogers Elizandro Jarbas, relatando ter sido ameaçado de morte no estacionamento do supermercado Big Lar, no bairro Jardim das Américas, em Cuiabá.
“Rogers se mostrou acintoso e provocativo, adotando uma postura de muita proximidade, chamado o comunicante de covarde, mentiroso e acrescentanto que era safado”, diz trecho do boletim de ocorrência.
Conforme o boletim de ocorrência, a situação aconteceu por volta das 10h de quarta-feira (28). As afirmações que constam na denúncia foram confirmadas pelo delegado ao 
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Rogers foi exonerado do cargo de secretário de Segurança Pública e chegou a ser preso, em setembro de 2017, acusado de obstruir a investigação do esquema de escutas telefônicas clandestinas, instaladas e monitoradas pela polícia. Ele teve a prisão revogada no dia 31 de outubro pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Conforme o boletim de ocorrência, Stringueta encontrou Rogers ainda dentro do estabelecimento comercial. Após se cumprimentarem, o delegado teria sido seguido e abordado pelo ex-secretário no estacionamento do mercado.
“O comunicante narra que Rogers se mostrou acintoso e provocativo, adotando uma postura de muita proximidade, chamado o comunicante de covarde, mentiroso e acrescentanto que era safado”, diz trecho do boletim de ocorrência.
Conforme a versão do delegado, ele ainda tentou sair do local para evitar uma situação mais grave, mas foi confrontado por Rogers.
“Narra que Rogers disse que queria resolver nosso problema de homem para homem, olho no olho, dando a entender que queria confrontar fisicamente o comunicante”, denuncia o delegado.
Uma das principais alegações do ex-secretário seria a de que sua prisão foi armada pelo delegado no esquema do grampos e que teria sido Stringueta quem convenceu o desembargador Olando Perri a determinar a prisão de Rogers no processo dos grampos.
Rogers, conforme a denúncia, ainda teria afirmado que a delegada Alana Cardoso mentiu em depoimentos e que ele “acabaria com todos eles. Que montaria um processo e ainda ganharia dinheiro deles”.
“No final da conversa, Rogers disse novamente que era para resolvermos nosso problema como homens. Pediu para o comunicante marcar o dia, hora e local para tanto”, afirma Stringueta na denúncia.
O delegado ainda se comprometeu a entregar imagens do circuito interno de segurança do mercado juntamente com a denúncia de ameaça.
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Zeca armazem 02/04/2018
Todos nos sabiamos do nariz empinado desse delegado rogers, a barco afundando e ele sparecia dando entrevistas que tava tudo certo como se nos cuiabanos fosse trouxas cata de sinico aitoritario mandao so ele tinha a razao depois da tornozeleira suas mascaras cairam, dr Stringueta tive a opotunidade de conhecer o sr aqui no estacionamento pude falar para o sr eu acredito no seu trabalho Deus esta com tigo dr siga em frente com DEUS do seu lado isso e fixinha.
Paulo Povo 02/04/2018
Estes cidadãos receberam treinamentos, investimentos do estado, altos salários pra serem o estratégico, as cabeças pensantes... e olha a resposta que eles dao a sociedade. O estado precisa rever os conceitos e entender que a insegurança vai chegar nos "grandes", por enquanto quem está sofrendo mais é quem pode menos.
Jorge Cintra 02/04/2018
Isso eh reflexo de um estado fragilizado e sem rumo. As faccoes estao se aproveitando dessa fragilidade pra estabelecer o poder paralelo.
PEDRO 02/04/2018
INTERVENÇÃO DO EXERCITO AQUI TB
jOÃO 02/04/2018
Enquanto os subalternos estão se esfaqueando, digladiando, duelando nos mercados, o Pai da porcaria continua livre confabulando por ai para continuar impune
5 comentários