MÁRIO ANDREAZZA
DA REDAÇÃO
Uma violenta batida de frente entre um Chevrolet Prisma e um Jeep Renegade deixou três pessoas mortas e duas gravemente feridas durante a noite desse domingo (22) na MT-358, em Tangará da Serra (241 km da Capital). O Corpo de Bombeiros e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionados para atender a ocorrência.
Entre as vítimas está um menino de 11 anos, identificado como Pablo Gabriel Magalhães da Silva, passageiro do prisma, que ficou preso às ferragens. Foi necessário que os bombeiros fizessem o desencarceramento do corpo dos destroços do veículo.
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Os dois passageiros do Jeep, que seguiam no banco traseiro, receberam os primeiros socorros na rodovia pelos médicos do Samu e foram encaminhados ao Hospital Municipal, onde deram entrada em estado gravíssimo. Sirlene Maria Duarte Lima, 58 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu na unidade de saúde e seu filho de 34 anos, identificado como F.D.L., foi diagnosticado com morte encefálica.
O pai de Pablo, identificado como J.P.S., 30 anos, que conduzia o Prisma, foi socorrido pelos médicos e deu entrada na unidade de saúde com fratura no fêmur. Já o motorista do Renegade, L.C.L., 58 anos, também recebeu os primeiros-socorros e foi encaminhado ao hospital.
Não há informações sobre o estado de saúde dos pacientes.
O acidente aconteceu por volta das 19h, quando o Prisma seguia em direção ao município de Nova Olímpia e o Jeep sentido Tangará, momento em que bateram de frente.
RepórterMT/Reprodução
O Corpo de Bombeiros fez o desencarceramento do menino de 11 anos
Não há informações sobre quem teria invadido a contramão e causado o acidente. A única informação é que no momento do acidente chovia muito na região, o que contribuiu para que a tragédia.
A Polícia Militar atendeu a ocorrência, isolou o local e acionou os órgãos competentes.
A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) analisou as condições em que o corpo da criança foi encontrado e periciou a área para colher informações técnicas que ajudem apontar as circunstâncias do acidente.
A Polícia Civil acompanhou os trabalhos da Politec e deu início às investigações do caso, registrado como homicídio culposo, quando não se tem a intenção de matar.
