MAJU SOUZA
DA REDAÇÃO
O país começava caminhar para um panorama positivo, pós crise de 2008 e foi atingido por outra crise em 2020, na saúde, que impactou diretamente nas finanças do brasileiro, fazendo com que as famílias tenham que se reinventar nos próximos meses. O economista Edisantos Amorim explicou ao , que devido à situação atual, para evitar medidas mais drásticas, a renda, principalmente da classe média e baixa, deve cair.
“Por mais que os governos segurem, os trabalhadores irão sentir, pois, pode haver nesse período uma redução de salários e carga horária de trabalho [para evitar a demissão em massa]”, pontua o economista.
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Edisantos argumenta que neste ano os brasileiros terão que reajustar o orçamento, até que as coisas comecem a voltar à naturalidade.
“Com período de trabalho menor, vão ter que se readaptar a essa nova cultura, cortar gastos, cortar custos, cortar tudo”, disse.
Além disso, ele ressalta que é importante que as pessoas fora do grupo de risco, e que não estão doentes, voltem a trabalhar para que a economia não entre em colapso.
A economia do Brasil é emergente e não tem estrutura para ficar tanto tempo parada.