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Cuiabá, 26 de Abril de 2024
26 de Abril de 2024

02 de Outubro de 2015, 15h:09 - A | A

POLÍCIA / CORPOS CARBONIZADOS

Preso acusado de esquartejar e queimar mãe e filha; ex-namorado teria cometido o crime

Ele está prestando depoimento na DHPP e depois, será encaminhado à PCE. Onde deve permanecer preso no mínimo, por 30 dias.

JOÃO RIBEIRO
DA REDAÇÃO



O ex-namorado de Simone da Luz Feitosa, de 37 anos, foi preso acusado de ter a assassinado, assim como a filha dela, Aline Feitosa Souza, de 16 anos, com requintes de crueldade.

Os corpos das duas foram esquartejados e depois queimados junto a pneus em um terreno baldio, localizado no bairro Residencial Paiaguás, em Várzea Grande.

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Mãe e filha estão desaparecidas deste a segunda-feira (28), quando a irmã de Simone, disse que veio de Poconé (100 km de Cuiabá) com destino à capital, em um carro com a irmã e a sobrinha para pagarem contas.

Neste momento, o acusado (que não teve o nome divulgado) está prestando depoimento ao delegado Geraldo Gerzoni, na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da capital. Em seguida, ele deve ser encaminhado à Penitenciária Central do Estado (PCE), no bairro Pascoal Ramos.

Os corpos foram encontrados na manhã de terça-feira (29). Já as duas estão desaparecidas deste a segunda-feira (28), quando a irmã de Simone, disse que veio de Poconé (100 km de Cuiabá) com destino à capital, em um carro com a irmã e a sobrinha para pagarem contas.

Em depoimento, na DHPP, a testemunha contou que se separou, no Centro da cidade, da sobrinha e da irmã, mas combinou de se encontrar com elas no mesmo local, às 14h horas.

Em depoimento, a tia reconheceu um colar da sobrinha, que estava em meio aos corpos carbonizados.

Com o sumiço das duas, a tia foi até a Polícia Civil e registrou o desaparecimento em um Boletim de Ocorrência (B.O). O carro, Celta, das duas ainda não foi localizado.

Os corpos carbonizados foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) para fazer o exame de necropsia e o de DNA. Ainda em depoimento, a tia reconheceu um colar da sobrinha, que estava em meio aos cadáveres.

O acusado chegou a prestar depoimento na DHPP, mas foi liberado. No entanto, com novas provas contra ele, o delegado pediu na Justiça a prisão preventiva, que foi deferida.

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