RAUL BRADOCK
DA REDAÇÃO
Uma mãe denunciou à Polícia Civil de Juína (735 km a Noroeste de Cuiabá), na sexta-feira (16), o estupro de seu filho, de 8 anos, que tem deficiência mental. A mulher foi alertada pelo Conselho Tutelar da cidade, que recebeu a informação através de uma denúncia anônima, relatando o abuso sexual cometido por outros alunos de uma escola da rede estadual de ensino.
O estupro teria ocorrido no mês passado, mas a mãe só ficou sabendo do caso após a visita do Conselho Tutelar na última quarta-feira (14).
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De acordo com o boletim de ocorrência, o menino morava com a avó, no bairro Palmiteira, quando o fato aconteceu. O nome da escola não foi revelado para proteger a identidade da vítima.
O caso foi registrado como abuso de incapaz consumado e a Polícia Civil da cidade investiga o caso.
O entrou em contato com a Secretaria Estadual de Educação (Seduc), que respondeu, via assessoria, que acompanhará o caso de perto e que colabora com o andamento das investigações da Polícia Civil.
A secretaria da escola entrou em contato com a reportagem informando que o prédio da unidade funciona em dois períodos. O período da tarde, no qual o estudante pertencia, é de responsabilidade do município, à quem cabe as investigações.
(Atualizada)
Estupro de vulnerável
Um dia antes da denúncia, a Polícia Civil passou a investigar um pai que abusou sexualmente da própria filha, de apenas 3 anos, em Peixoto de Azevedo (691 km ao Norte de Cuiabá). O caso aconteceu quando a menina passou o dia na casa do pai e se queixou de dores na genitália ao voltar para a casa da mãe.
A mulher levou a criança até uma unidade de saúde, onde foi orientada pela equipe médica a procurar a delegacia para denunciar o fato. O pai foi identificado como F.W.A.S, 27.
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