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Cuiabá, 08 de Maio de 2024
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14 de Janeiro de 2018, 07h:50 - A | A

PODERES / CRISE FINANCEIRA

Teto de Gastos só passa a vigorar em fevereiro, diz Russi

A renegociação da dívida de Mato Grosso com o Governo Federal prevê economia de R$ 1,3 bilhão em dez anos.

CAROL SANFORD
DA REDAÇÃO



O secretário da Casa Civil, Max Russi (PSB), pontuou que o Estado ainda terá que pagar R$ 60 milhões em janeiro, referente à dívida com a União. Isso porque, segundo ele, a Emenda Constitucional do Teto de Gastos só passará a vigorar em fevereiro.

“Não teremos vida fácil financeiramente em janeiro. Ainda será um mês conturbado, pois temos que pagar R$ 60 milhões de uma dívida", diz Max Russi.

“Não teremos vida fácil financeiramente em janeiro. Ainda será um mês conturbado, pois temos que pagar R$ 60 milhões de uma dívida. Só iremos sentir o efeito da emenda em fevereiro, quando algumas dívidas estarão renegociadas”, comentou Russi, pontuando que em março de 2018, também devem ser pagos R$ 100 milhões referente a dívida.

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"Estamos preocupados com esse pagamento, mas ele precisa ser feito para que não tenhamos bloqueio das contas do Governo, o que agravaria ainda mais a situação financeira", disse.

A renegociação da dívida com o Governo Federal prevê economia de R$ 1,3 bilhão em dez anos. Atualmente, o débito com a União é de R$ 2,1 bilhões, porém com o refinanciamento, o saldo devedor passa a ser de R$ 1,8 bilhão, uma redução de 10,52%.

O refinanciamento ainda permitirá o prolongamento da dívida em 240 meses, o que vai proporcionar alívio no caixa do Estado de valores, em média de R$ 110 milhões, até 2027.

Chamada de “emenda do céu” pelo governador Pedro Taques (PSDB), a proposta também congela as despesas de todos os poderes durante cinco anos.

No período, os orçamentos dos poderes só poderão ser reajustados pelo índice da inflação, em valores referentes ao ano de 2016.

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Leonardo 14/01/2018

O PSDB realizou uma pesquisa, Taques com 65% de rejeição. Sua candidatura pode ser barrada pelo próprio partido. O Percival Muniz não aceitou seu pequeno grupo formado por 3 ou 4 secretários migrarem para o PPS. Agora o Taques já anda até elogiando o Nilson Leitão. Quem diria, um choque de realidade.

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