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Cuiabá, 26 de Abril de 2024
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16 de Agosto de 2018, 12h:05 - A | A

PODERES / DISPUTA AO SENADO

Sachetti espera apoio financeiro de Maggi para bancar campanha

o deputado federal que é candidato ao Senado afirma que já tem o apoio político do ministro. Para o custeio ele conta com doações de amigos e simpatizantes, além do repasse do Fundo Eleitoral de seu partido, o PRB.

MIKHAIL FAVALESSA
DA REDAÇÃO



O deputado federal e candidato ao Senado Adilton Sachetti (PRB) afirmou ao , que deve pedir ao ministro da Agricultura Blairo Maggi (PP) recursos para sua campanha eleitoral deste ano.

Sachetti é candidato na chapa do senador e candidato ao Governo, Wellington Fagundes (PR), depois de negociações frustradas com os grupos do governador Pedro Taques e também do ex-prefeito de Cuiabá Mauro Mendes (DEM).

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“Ainda não tenho doação do ministro, mas vou pedir doação para ele, sim. O apoio político está tranquilo, ele já externou isso em várias ocasiões que vai nos apoiar. Agora, a questão financeira vai ter que conversar com ele e ver se está disponível para isto”, continuou.

“Ainda não tenho doação do ministro, mas vou pedir doação para ele, sim. O apoio político está tranquilo, ele já externou isso em várias ocasiões que vai nos apoiar. Agora, a questão financeira vai ter que conversar com ele e ver se está disponível para isto”, declarou.

O ministro Blairo Maggi declarou à imprensa que irá se afastar da política após o encerramento de sua gestão à frente do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e de seu mandato no Senado Federal, em dezembro deste ano. O vácuo político deixado por Maggi pode ser ocupado por Sachetti. Outros nomes tentam o mesmo feito, como é o caso do ex-vice-governador Carlos Fávaro (PSD), candidato na chapa de Mauro Mendes.

Além do PRB e do PR, a coligação de Wellington, chamada de “A Força da União”, conta com PV, PT, PTB, Podemos, PMN, PC do B, PROS e PP. Os suplentes de Sachetti são o ex-prefeito de Cuiabá Chico Galindo (PTB) e a empresária Alessandra Nicolli (PRB).

"Tenho várias pessoas que já se comprometeram a me apoiar financeiramente e essas pessoas vão fazer doações dentro daquilo que é a forma legal de se fazer".

“Eu devo receber alguma coisa do fundo eleitoral pelo meu partido, do fundo partidário, tem alguma previsão pessoal minha para colocar de recursos da minha família, que vão me doar, e vou arrecadar. Tenho várias pessoas que já se comprometeram a me apoiar financeiramente e essas pessoas vão fazer doações dentro daquilo que é a forma legal de se fazer. Tudo que é dinheiro que vai vir para a nossa campanha tem origem declarada no imposto de renda, como foi nas outras campanhas. Em todas elas, nós declaramos o gasto efetivo”, garantiu o deputado.

O PRB tem R$ 66,9 milhões do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), o chamado Fundo Eleitoral, dos quais cerca de R$ 13 milhões devem ser destinados às candidaturas majoritárias nos Estados, segundo uma divisão estabelecida pelo diretório nacional em julho deste ano. O limite para gastos dos candidatos ao Senado em Mato Grosso é de R$ 3 milhões.

O candidato ainda avaliou que as chamadas “vaquinhas”, introduzidas como forma de financiamento eleitoral neste ano, não devem ser efetivas para custear campanhas ao Senado em Mato Grosso. Para Sachetti, o modelo acaba por pulverizar a arrecadação, dificultando o financiamento de uma campanha cara como a corrida ao Senado.

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