RAFAEL DE SOUSA
DA REPORTAGEM
Após cinco horas de depoimento na sede da Superintendência da Polícia Federal, em Cuiabá, o deputado estadual Gilmar Fabris (PSD) foi levado preso para o Centro de Custódia da Capital (CCC), anexo ao antigo Presídio do Carumbé.
O pedido de sua prisão foi autorizado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, em decorrência da Operação Malebolge, da Polícia Federal.
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Fabris é suspeito de ter ocultado provas porque deixou seu apartamento, em Cuiabá, na quinta-feira (14), levando uma pasta, pouco antes dos agentes da PF cumprirem mandado de busca e apreensão no local. Como medida cautelar, também, foi determinado o afastamento de Fabris, do cargo de deputado.
O advogado Zaid Arbid, que faz defesa do deputado, disse que a prisão de Fabris é ilegal e foi baseada apenas no fato de ele ter saído de seu apartamento por volta das 5h30 de quinta-feira, levando uma pasta, ato que, segundo a defesa, é feito todos os dias pelo parlamentar.
“Ele sempre acordou cedo como sempre. Naquele dia [da operação], pegou sua maleta e saiu com a esposa para tomar café no bolo de arroz, sendo que no período da tarde deu expediente normal na Assembleia Legislativa”, explicou Arbid.
Fabris ficou sabendo do mandado de prisão do STF, na manhã desta sexta-feira, quando estava em sua fazenda em Rondonópolis. Além de negar a obstrução de provas, ele afirmou à polícia que pretende esclarecer os fatos.
Gilmar Fabris é citado na delação do ex-governador Silval Barbosa (PMDB), como um dos deputados que recebiam "mensalinho" para apoiar sua gestão. O deputado foi flagrado em vídeo, reclamando com Silvio Correa, então chefe de gabinete do ex-governador Silval Barbosa (PMDB), sobre o valor que ele supostamente teria a receber.
Por ter sido citado no depoimento do ex-governador, o apartamento e o gabinete do deputado, na Assembleia Legislativa, foram alvos de mandado de busca e apreensão da PF na quinta-feira. Nesta sexta, os agentes voltaram à vasculhar a residência de Fabris, onde apreenderam documentos e um computador.
O governador Pedro Taques (PSDB) e o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (PSB), foram informados sobre o mandado de prisão, por telefonema, durante evento da Prefeitura de Várzea Grande.
pedro 19/09/2017
Pense pelo lado positivo deputado. No CCC vc vai ficar confinado e poder engordar mais uns 30 k. Logo, portanto poderá se candidatar a um exímio lutador de sumô.
José Carlos f martins 17/09/2017
Mostrou o dedo, com se fala PARO NA MÃO argentes do carimbe soca o dedo no rango desse verme a se eu pudesse o verdadekkkkkkk
Fenix 16/09/2017
Quando vc mostrou dedo para o funciobaliamo publico de MT vc atingiu a honra e a dignidade dos mesmos e nesse momento foste pesado na balanca de Deus e foste achado em falta. Vc esqueceu que entre esses funcionarios estavam aqueles que votaram em ti. Vc esqueceu que estava roubando oa cofres do Estado e que os funcionarios naquele momento clamacam por um aumento salarial para se ter dignidade para almocar, jantar e quem sabe descansar tranquilamente nos finais de semana. Mas nao, como seus olhos inchados pela banha e pela usura se mostrou opositor de um povo sofrido. E isso desagradou a Deus. Neste momento deputado coreupto so posso deixar a vc (nem chamo de excelencia, pq vc nao possui nada de excelente) um proverbio biblico que diz: "BEBA A AGUA DA TUA PROPRIA SISTERNA".
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