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Cuiabá, 26 de Abril de 2024
26 de Abril de 2024

21 de Agosto de 2017, 19h:07 - A | A

PODERES / OPERAÇÃO RÊMORA

Declarações de Alan Malouf são 'levianas e fantasiosas', diz Taques

No último dia 3 de agosto, o Ministério Público do Estado enviou à Procuradoria-Geral da República documentos referentes à confissão do empresário Alan Malouf, no âmbito da operação.

DA REDAÇÃO



O governador Pedro Taques (PSDB) afirmou nesta segunda-feira (21) ter prestado depoimento, em maio, à Procuradoria-Geral da República, sobre a Operação Rêmora, apontando os equívocos do depoimento do empresário Alan Malouf, dono do Buffet Leila Malouf, que em sua confissão ao Ministério Público do Estado citou Taques e o deputado federal Nilson Leitão (PSDB). Para ele, as declarações do empresários são levianas e fantasiosas.

No último dia 3 de agosto, conforme o antecipou, o MPE enviou à PGR documentos referentes à confissão de Malouf, no âmbito da operação. De acordo com a Legislação, denúncias contra governador, deputado federal e senador só podem ser instauradas a pedido da PGR por causa da prerrogativa de foro.

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Em nota, o governador pontuou que Alan Malouf jamais exerceu qualquer cargo ou delegação na arrecadação de fundos eleitorais, durante a campanha de 2014. O empresário afirmou em sua confissão, que Taques supostamente sabia de esquema operado na Secretaria de Educação para beneficiar empresários que teriam doado para sua campanha, através de fraudes em licitações.

Taques classificou "as declarações do investigando como uma tentativa sórdida e mentirosa de envolvê-lo em ações criminosas das quais jamais teve conhecimento, tampouco delas deu ordem ou participou".

Confira a íntegra da nota

NOTA À IMPRENSA 

Acerca do pedido do Ministério Público de Mato Grosso de compartilhamento de provas da Operação Rêmora com a Procuradoria-Geral  da República, o Governo de Mato Grosso vem a público esclarecer o que segue:

01) O governador Pedro Taques nega enfaticamente as afirmações levianas e absurdas do investigado Alan Malouf sobre a fantasiosa existência de valores não contabilizados (o chamado “caixa dois”) na campanha de 2014, e reitera que todas as movimentações financeiras do referido pleito eleitoral encontram-se devidamente registradas na Prestação de Contas do PDT, partido pelo qual Pedro Taques disputou aquelas eleições - inclusive as despesas ainda não pagas – sendo que a prestação de contas da campanha foi aprovada sem ressalvas pela Justiça Eleitoral.

02) O governador afirma, ainda, que Alan Malouf jamais exerceu qualquer cargo ou delegação na arrecadação de fundos eleitorais, e que todas as doações, de pessoas físicas ou jurídicas (na época, permitidas) foram devidamente registradas. Portanto, caso haja qualquer valor que eventualmente tenha sido movimento pelo investigado e que não esteja contabilizado, não foi utilizado na campanha, cabendo apenas e tão somente ao investigado esclarecer origem e destino dos valores por ele mencionados.

03) O governador classifica as declarações do investigando como uma tentativa sórdida e mentirosa de envolvê-lo em ações criminosas das quais jamais teve conhecimento, tampouco delas deu ordem ou participou. Lamenta, ainda, que o investigado tente envolvê-lo nos atos ilegais, contrariando todos os demais depoimentos já prestados nessa investigação - com o claro propósito de desviar o foco das acusações que pesam contra si -, e informa que constituiu advogados para atuar no processo judicial e garantir que a verdade prevaleça. E a verdade é uma só: Pedro Taques tem uma vida de luta contra a corrupção e os corruptos, já tento enfrentado e desmantelado inúmeras quadrilhas que agiam no Estado e no país, e jamais compactuaria com qualquer ato ilegal, especialmente relacionado a desvios de recursos públicos.

04) O governador Pedro Taques já prestou, no dia 04 de maio de 2017, informações à Procuradoria Geral da República sobre a mesma Operação, apontando os equívocos do depoimento do empresário Alan Malouf, já narrados acima, e restabelecendo a verdade dos fatos.

05) Por fim, o Governo do Estado esclarece que, embora o investigado tenha mantido relacionamento social com Pedro Taques, suas empresas jamais venceram qualquer licitação ou contrato na administração estadual a partir de 01 de janeiro de 2015, uma vez que o governador, por estrita obediência às leis, nunca interferiu e jamais interferirá em qualquer processo de aquisição ou licitação no âmbito do Governo do Estado ou em qualquer outro Governo.

Cuiabá-MT, 21 de agosto de 2017. 

GCOM – Gabinete de Comunicação do Governo de Mato Grosso

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arlindo antonio 22/08/2017

kkk. Queriam o que? Claro que vai negar, negar e negar, é sempre assim: NÃO VI, NÃO FOI EU, NÃO SEI QUEM É.

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Ivo 21/08/2017

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2 comentários

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