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Cuiabá, 12 de Maio de 2024
12 de Maio de 2024

14 de Novembro de 2017, 07h:00 - A | A

POLÍCIA / MORTO A TIROS

Delegada ouve família de personal assassinado em Cuiabá

Ninguém foi preso cinco dias após o assassinato do personal Danilo Campos, filho do vereador Nilo Campos.

RAUL BRADOCK
DA REDAÇÂO



A família do personal trainer Danilo Campos, 28 anos – morto a tiros na noite da última quinta-feira (8) em Cuiabá, está sendo ouvida pela delagada Alana Cardoso, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), responsável pela investigação do assassinato.

O pai da vítima e vereador por Várzea Grande, Nilo Campos (DEM), deve ser ouvido na quinta-feira (16). Desde o assassinato, conforme a delegada, houve diversas diligências em busca dos autores do crime.

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"Se ele teve caso com alguém foi a uns 30 a 40 dias, porque esse é o período que ele estava com a atual namorada e muito feliz”, conta o vereador Nilo Campos, pai da vítima.

“Já tomamos muitas providências. O período normal de uma investigação, conforme a lei, é de 30 dias. Estamos procurando concluir as investigações o mais rápido possível, pois é um caso que está tendo toda atenção necessária para ser elucidado”, afirma a delegada ao .

De acordo com o boletim de ocorrência, Danilo estava na Rua General Ramiro de Noronha, no bairro Jardim Cuiabá, às 21h20, quando uma dupla se aproximou de moto. O garupa sacou a arma e atirou diversas vezes, acertando cinco disparos em Danilo.

Nas redes sociais, circula a informação de que a execução tenha sido por motivos passionais e que o personal teria se relacionado com uma mulher comprometida.

Danilo tinha namorada e, conforme o pai, se essa relação aconteceu foi antes do atual relacionamento da vítima.

“Estamos em contato com os colegas dele da academia, para ver se eles sabem de alguma coisa e se procede a informação de que o crime tenha sido passional. Se ele teve caso com alguém, foi há uns 30 a 40 dias, porque desde então, ele estava com a atual namorada e muito feliz”, conta o vereador Nilo Campos ao .

Conforme o vereador, o filho nunca disse que tinha rixa ou desavenças que podem ter motivado a execução.

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