JÉSSICA MOREIRA
DA REDAÇÃO
O caminhoneiro Thiago Lopes Bonim, 30 anos morreu após perder o controle de uma carreta de transporte de gado e tombar na MT-325, próximo ao município de Juara (690 km de Cuiabá), no fim da tarde desta segunda-feira (22).
Thiago trafegava em alta velocidade quando perdeu o controle da direção ao passar por um trecho da via, que está em obras. Antes de tombar ele bateu em alguns cones utilizados para sinalizar a rodovia.
De acordo com a Polícia Militar, Thiago trafegava em alta velocidade quando perdeu o controle da direção ao passar por um trecho da via, que está em obras. Antes de tombar ele bateu em alguns cones utilizados para sinalizar a rodovia.
>>> Clique aqui e receba notícias de MT na palma da sua mão
Thiago seguia sentido Juara para Juína (737 km de Cuiabá), mas o destino final dele era Rondônia, onde receberia uma carga de gado para realizar o transporte.
Ainda de acordo com a PM, a cabeça da vítima foi esmagada pela cabine do caminhão, devido ao impacto. O braço da vítima também ficou muito machucado. O serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, porém quando a equipe chegou foi confirmado o óbito.
O motorista morava em Mato Grosso do Sul e estava há um mês em Juara para trabalhar no carregamento e transporte de gado.
O corpo de Thiago foi encaminhado para Mato Grosso do Sul onde a família dele reside e será realizado o velório e sepultamento.
Colisão
Um outro acidente foi registrado também na tarde de segunda, desta vez no km 787 da BR-163, próximo ao trevo que dá acesso ao município de Vera (486 km de Cuiabá). Uma picape Strada vermelha que estava com 8 pessoas bateu em um caminhão cinco eixos, que estava parado na pista.
Segundo a Rota do Oeste, concessionária que administra a rodovia, quatro adultos e quatro crianças estavam no veículo, o motorista foi a única pessoa que teve ferimentos mais graves e foi encaminhado para uma unidade de saúde.
O condutor do caminhão não teve ferimentos. O trecho do acidente estava sinalizado para obras de reparos na pista e funcionava através do “Pare e Siga”. A hipótese é que uma distração do motorista da picape tenha provocado a colisão, porém apenas a perícia pode informar com precisão.