DA REDAÇÃO
O ex-deputado federal e atual assessor especial da Presidência da República, Victório Galli (PSL) solicitou que o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) reforme a decisão que o sentenciou a pagar R$ 100 mil a título de indenização por danos morais, após declarações consideradas homofóbicas.
No pedido, Galli afirma que precisa receber concessão de assistência judiciária gratuita porque não possui condições de pagar a custa e despesas do processo sem prejuízo próprio ou de sua família, pois ganha apenas R$ 16, 2 mil líquidos no Governo Federal e possui dívidas de campanha, inclusive sendo processado na Terceira Vara Cível de Cuiabá.
A desembargadora Maria Aparecida Ribeiro, relatora do caso, disse que no momento não é possível analisar o pedido, mas declarou que somente em 2018, o ex-deputado recebeu quase meio milhão de reais proveniente de seu cargo na Câmara Federal.
Além disso, a magistrada afirmou que diante do salário significativo de Galli, o pagamento das custas processuais no valor do depósito de 5% exigido não se revela excessivo considerando o montante do proveito econômico a ser obtido na rescisória. Determinou que ele apresente documentação faltante e comprove a sua incapacidade econômica. Clique aqui e entenda o caso.
joana 04/06/2019
a maioria do povo não ganha 16 mil trabalhando o ano todo. que vergonha
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