JOÃO RIBEIRO
DA REDAÇÃO
O delegado da Polícia Civil, Nilson Farias, destacou que as investigações sobre o desaparecimento do ex-policial civil Fernando Marques da Silva, 39 anos, levam ao menos a seis pessoas como suspeitas. Desaparecido desde o dia 31 de janeiro, Fernando era dono da Ford Ranger localizada dois dias depois do registro, submersa nas águas do Rio Verde, no trecho entre Sorriso e Tapurah.
Segundo o delegado, o ex-policial,, que atuava como empresário, realizava diversas negociações financeiras o que pode ter contribuído para ter rixas. Apesar disso, Nilson explicou que o caso segue em sigilo para não atrapalhar as possiveis prisões.
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Nilson também afirmou que há diversos indícios de que Fernando tenha sofrido uma emboscada quando trafegava em uma estrada de chão que liga Sorriso a Tapurah, no último dia 31 de janeiro.
Apesar do término das buscas dos mergulhadores do Corpo de Bombeiros, no Rio Verde, o delegado disse que os policiais civis seguem com as diligências para tentar encontrar o corpo. No entanto, lembrou que, mesmo sem a localização, pode incriminar o assassino, por conta das circunstâncias e indícios de que houve o crime.
AGUARDANDO LAUDO
O delegado lembrou que aguarda o lauda da perícia feita na caminhonete e em uma espingarda calibre 22 encontrados submersos.
Em uma análise prévia, ele disse que a arma estava enrolada em uma calça e não tinha vestígio de ter sido usada no possível assassinato.
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