facebook-icon-color.png instagram-icon-color.png twitter-icon-color.png youtube-icon-color.png tiktok-icon-color.png
Cuiabá, 06 de Maio de 2024
06 de Maio de 2024

23 de Junho de 2017, 14h:50 - A | A

PODERES / COBROU DUODÉCIMO

Presidente do TCE diz que crise na saúde não é problema dos poderes

Para o presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Antônio Joaquim, o Governo precisa parar de colocar a culpa da crise da Saúde no poderes e quitar repasses em atraso.

RAFAEL DE SOUSA
DA REDAÇÃO



O presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), conselheiro Antonio Joaquim, disse que o Governo do Estado não pode jogar a responsabilidade referente à crise da Saúde para cima dos poderes.

A declaração foi dada logo após o tribunal aprovar por unanimidade as contas de Governo, da Gestão Pedro Taques (PSDB), na última segunda-feira (19).

>>> Clique aqui e receba notícias de MT na palma da sua mão

“Não é um assunto proibido de se tocar, inclusive, é possível discutir uma contribuição e não há impedimento para isso. Agora, não transfira para nós esse problema, porque não é nosso. Não é pelo duodécimo que esse problema está acontecendo”, argumentou o conselheiro.

“Não é um assunto proibido de se tocar, inclusive, é possível discutir uma contribuição e não há impedimento para isso. Agora, não transfira para nós esse problema, porque não é nosso. Não é pelo duodécimo que esse problema está acontecendo”, argumentou o conselheiro.

Antonio Joaquim também ressaltou que os poderes estão prontos para conversar.

“O Governo está pedindo ajuda para todos para solucionar o problema e não nos furtamos em conversar. Agora, não queira fazer como alguns que disseram que o problema são os duodécimos, porque isso não é verdade”, destacou.

No entanto, voltou a cobrar os repasses dos poderes referentes ao mês de agosto de 2016.

“É um descumprimento constitucional. O Ministério Público de Contas até sugeriu para que a Assembleia [Legislativa] avalie se [o atraso] trata de crime de responsabilidade, mas o relator não acatou o pedido. Porém, ainda há um saldo de 68% [para os poderes] do que foi confiscado [do duodécimo] pelo Estado e é preciso resolver isso, pois prejudicou, de alguma forma, o nosso trabalho”, apontou o presidente do TCE.

O procurador-geral do Estado, Rogério Gallo, disse que “a crise do Estado precisa ser tratada com as instituições e dialogada com todos os poderes”.

Comente esta notícia

benedito costa 25/06/2017

Presidente Antônio Joaquim . A crise na saúde tem sim a haver com as instituições . O TCE que o senhor preside, não fiscalizou corretamente as contas da saúde que está neste caos. O TJMT, não cobrou e nem processou quem deixou desarrumar as contas da saúde. O MPE, não atuou quando deveria, investigar o dinheiro da sáude. A Assembleia Legislativa não ajudou em nada a resolver a crise, finalmente o governo do Estado que deixou a coisa correr as soltas. Portanto todos tem sua parcelas de incompetências e responsabilidade com a saúde, sem contar ainda que a grana que é passada a essas instituições pra bancar altos salários, luxos, demasias, ta faltando na saúde pra cuidar do doente que precisa desse serviço.

positivo
0
negativo
0

Henrique Lopes 23/06/2017

É sim... vocês só tiram dinheiro do estado, não produzem nada. Vivem de mordomiaa e privilégios. Vocês são uns dos maiores culpados. Só politicos em fim de carreira. Bando de sanguessugas.

positivo
0
negativo
0

alexandre 23/06/2017

é sim excesso de duodecimos, porque o TJ é segundo orçamento do Estado se não arrecada ?

positivo
0
negativo
0

3 comentários

1 de 1