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Cuiabá, 13 de Maio de 2024
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07 de Janeiro de 2019, 11h:50 - A | A

PODERES / ESTADO FALIDO

Mauro: MT precisa entrar em recuperação judicial para equilibrar contas

O novo governador afirma que o Estado precisa de um plano de recuperação para sair da crise, assim, como acontece nas empresas.

THIAGO ANDRADE
DA REDAÇÃO



O governador Mauro Mendes (MDB) destacou que buscar o equilíbrio fiscal será umas das principais metas da nova gestão do Estado neste momento. Entretanto, Mauro preferiu não dar prazo sobre o tempo que levará a reorganização das contas públicas, mas voltou a criticar a gestão anterior por causa do déficit bilionário com fornecedores e com os poderes. O democrata usou de metáfora e disse que Mato Grosso precisa entrar em um plano de recuperação judicial.

“Se você não tem dinheiro para pagar o servidor gera uma insatisfação muito grande, se você não tem como pagar empreiteiros obras ficam paralisadas. Então, nós temos aí essa equação e o principal pilar que teremos nesse momento é fazer o equilíbrio fiscal, fazer com que receita seja igual despesa”, comentou durante posse dos secretários.

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Segundo Mendes, é preciso mudar o fato do Estado ser um devedor de 100% dos seus fornecedores, de dever aos poderes, aos municípios (repasses obrigatórios) na saúde dos municípios, o que em sua visão, coloca o Estado em recuperação judicial. “Mato Grosso hoje tem que entrar em um plano de recuperação fiscal, como na iniciativa privada”, disse o governador.

Mauro Mendes disse que vai detalhar o plano de recuperação aos secretários nos próximos dias e garante que não será uma tarefa simples e fácil já que serão necessárias ações na redução da despesa e o resultado disso não dá para estabelecer em curto prazo.

Em 2018, o Estado esperava arrecadar pouco mais de R$ 20, 3 bilhões, mas encerrou o ano com arrecadação de R$ 19, 1 bilhões, uma frustração de receita de R$ 1,198 bilhão, conforme os dados disponíveis no Portal Transparência.

A gestão do ex-governador Pedro Taques (PSDB) esperava fechar com um valor menor, mas o Auxílio de Fomento às Exportações (FEX) que daria um ‘alívio’ de R$ 400 milhões aos cofres públicos não foi pago pelo Governo Federal. 

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Danilo 08/01/2019

Os altos salários estão no Poder Judiciário, Legislativo e no Ministério Público que em decorrência do repasse obrigatório dos duodécimos estão em dias e com RGA. Somente o Poder Executivo tem sofrido com a corrupção e má gestão dessa administração que está acabando.

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Robson 07/01/2019

1. Limpa os cargos de confiança nao concursado no maximo 25% dos q estao. 2. Dimunui locais de locacao de predios.. 3. Acabe com esse monte de conselhos. 4.Faça dos setores de alguns orgaos do governos alto sustentavel.. 5. Junte gerencias, 2 ou 3 numa so..crie nucleo sem fins de DGA. 6. O que puder fundir faça. 7.troque lampadas ou similar por led.etc

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MT mais forte 07/01/2019

Infelizmente este foi o descaso na gestão do estado, e agora tem colocar estado no trilho e nesse sentido tem refazer mudanças estruturais como por exemplo: 1. Reduzir 50% numero de contratados. 2. Reduzir 50% numero de cargos comissionados 3.Reduzir 50% numero prédios públicos alugados incluindo um hotel que se transformou em prédio público. 4.extinguir a verba indenizatória 5. Reduzir 50% numero veículos alocados 6.convocar todos os servidores públicos cedidos. 7.extinguir ou reduzir numero de empresas públicas ou economia mista. 8.convocar todos os militares que estão cedidos ou em desvio de função. 9. Retorno pra servidores públicosda área meio a gestão da defesa Civil .

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3 comentários

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