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Cuiabá, 26 de Abril de 2024
26 de Abril de 2024

02 de Julho de 2020, 11h:02 - A | A

PODERES / COMBATE AO CORONAVÍRUS

Lucimar nega que VG tenha recebido R$ 96 milhões do governo Bolsonaro

A prefeita de VG disse que existe muita inverdade colocada sobre os valores liberados pelo Governo Federal e que o município não recebeu R$ 96 milhões, mas sim R$ 4,7 milhões.

DA REDAÇÃO



Durante a entrega de 10 novos leitos de UTI para tratamento de pacientes não covid-19 (coronavírus) no Hospital Pronto Socorro de Várzea Grande, a prefeita Lucimar Campos (DEM) disse que todo o custo emergencial destes novos leitos neste início está sendo suportado pela arrecadação própria do município e negou ter recebido R$ 96 milhões do Governo Federal para o combate ao coronavírus na cidade.

“A verdade dos fatos é que recebemos até o momento R$ 4,7 milhões de auxílio do Governo Federal para atender a saúde pública. Ouço falar de repasses da ordem R$ 96 milhões que não condizem com a realidade dos fatos. Existem recursos a serem ainda repassados, que precisam ser confirmados para ajudar no equilíbrio das finanças que estão afetadas pela desaceleração da economia e recursos para atender a saúde e o social, mais isto, ainda nem chegou”, disse Lucimar.

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A prefeita criticou que que se Governo Federal está reforçando o caixa de estados e municípios, por outro lado deixa de cumprir o repasse do FEX de 2018 e 2019 que representam R$ 1 bilhão para Mato Grosso e seus 141 municípios, “então nem tudo que se ouve falar é verdade”, comentou.

Lucimar destacou o apoio do Governo do Estado no suporte de leitos hospitalares e equipe de profissionais de saúde e indicou que Várzea Grande atua para aumentar os leitos de UTI para coronavírus.

O secretário de Saúde do Município, Diógenes Marcondes pontuou que Várzea Grande investe 30% de suas receitas próprias em saúde pública, desde 2015 e isto tem feito a diferença neste momento de pandemia, seja no Hospital Pronto Socorro Municipal de Várzea Grande, nas UPA IPASE ou Dr. Farid Seror no Grande Cristo Rei, nas cinco Clinicas de Atenção Básica (antigas policlínicas) e nas três novas Unidades Básicas de Saúde.

 

 

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