FRANCISCO BORGES
DA REDAÇÃO
O prefeito Emanuel Pinheiro (PMDB) sinalizou que vai manter o contrato com CAB Cuiabá, para a execução dos serviços de saneamento básico na Capital. Entretanto, o peemedebista afirmou que irá "apertar o cinto" na fiscalização das ações da empresa.
“Eu prometi que, se eleito, a CAB não ficaria em Cuiabá. Entretanto, após as eleições, o então prefeito Mauro Mendes fez uma engenharia administrativa e política em relação à empresa. Peço um prazo para eu analisar o que foi feito para, só então, dar uma resposta”, disse, em entrevista ao programa "Resumo do Dia", do SBT.
No fim de novembro do ano passado, o então prefeito Mauro Mendes (PSB) manteve o contrato, após uma intervenção do Município na empresa.
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Com novas regras no contrato de concessão, a empresa fará mudanças no quadro societário e passará a se chamar Grupo Iguá. E passa a ter a responsabilidade em investir R$ 204 milhões no sistema de água e esgoto, nos próximos 18 meses.
Emanuel Pinheiro lembrou que uma das bandeiras de sua campanha a prefeito, no ano passado, foi a promessa de que iria encerrar o contrato com a CAB, declarando a caducidade.
“Eu prometi que, se eleito, a CAB não ficaria em Cuiabá. Entretanto, após as eleições, o então prefeito Mauro Mendes fez uma engenharia administrativa e política em relação à empresa. Peço um prazo para eu analisar o que foi feito para, só então, dar uma resposta”, disse, em entrevista ao programa "Resumo do Dia", do SBT.
Emanuel afirmou que, se a Prefeitura permanecer com os serviços da concessionária de água e esgoto, medidas austeras são adotadas para garantir que a empresa faça um bom trabalho em benefício da população.
De acordo com o prefeito, um relatório e um cronograma de serviços serão solicitados, todo o fim de semestre, para saber o que foi feito e o que está programado para ser executado.
“Se a CAB continuar, a empresa terá que encaminhar um plano de investimento para Cuiabá, de seis em seis meses", completou.
Transportes
Em entrevista ao telejornal "MTTV - 1ª Edição", da TV Globo, Emanuel Pinheiro também admitiu que a tarifa de ônibus coletivo deve ter um aumento nos próximos meses.
Contudo, o prefeito observou que é necessário que ele tome conhecimento da nova proposta de licitação para o transporte, que hoje é considerado caro e de péssima qualidade.
“Eu suspendi a licitação [do transporte coletivo] por 120 dias porque quero analisar melhor o edital, visando à contemplação do sistema VLT. Eu sou o responsável pelo equilíbrio econômico fiscal do Município. Sei que precisamos readequar a tarifa, mas não vejo necessidade de dar aumento agora”, disse.
Hoje, a passagem de ônibus custa R$ 3,60.
Saúde
Na entrevista, o prefeito lembrou que, apesar de um ter orçamento de R$ 750 milhões previsto para2017, a Saúde Pública de Cuiabá continua em baixa.
Ele afirmou que o primeiro passo para resolver o problema é a determinação que deu à secretária de Educação, Elizeth Araújo, faça um gestão presencial na pasta.
Além disso, Emanuel afirmou que que ele próprio fará visitas regulares às unidades de Saúde.
Cpa 06/01/2017
Mauro Mendes fez um contrato amarrado com a CAB. E agora segundo reportagem deste site ele não vai tira a CAB de Cuiabá. Mto estranho tem coisa aí SÃO TODOS IGUAIS.
1 comentários