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Cuiabá, 26 de Abril de 2024
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22 de Setembro de 2019, 17h:50 - A | A

PODERES / VAGA DE SELMA

Dilmar: Eu acho que não é o momento para Assembleia tratar disso

O líder do Governo, Dilmar Dal Bosco foi citado pela deputada Janaina Riva, como um dos nomes cogitados pela Assembleia como candidato à vaga, caso haja cassação do mandato de Selma.

RAFAEL MACHADO
KAROLLEN NADESKA



O líder do Governo na Assembleia Legislativa, deputado Dilmar Dal Bosco (DEM) considera impróprio o momento para discutir nomes que possam concorrer a uma eventual eleição suplementar ao Senado, caso a senadora Selma Arruda (PSL) não consiga reverter a cassação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Dal Bosco foi um dos nomes citados pela vice-presidente do Legislativo, deputada Janaina Riva (MDB), que pode ser indicado pelos 24 parlamentares estaduais à vaga.

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“Eu acho que não é o momento de tratar isso. Nós não sabemos o que vai ser daqui para frente. Tem que aguardar o que o Tribunal Superior Eleitoral definir se é pela manutenção ou não, aí sim, começarmos essa discussão, ver a questão com o governador Mauro Mendes, vice–governador Otaviano Pivetta, com Jayme Campos, que é o grande líder do nosso partido, para que a gente possa sentar com os partidos que estão na base do Governo e ver qual é a definição”, argumentou.

“Eu acho que não é o momento de tratar isso. Nós não sabemos o que vai ser daqui para frente. Tem que aguardar o que o Tribunal Superior Eleitoral definir se é pela manutenção ou não, aí sim, começarmos essa discussão.

Ele defendeu que a Assembleia indique um nome que possa disputar eventual eleição suplementar, desde que tenha perfil municipalista.

“Nós temos que sentar todos os parlamentares e definir se tem essa intenção e ver o perfil de cada um do parlamento se tem essa definição de ser municipalista. Para mim politica tem que ser municipalista, tem que estar presente nos municípios junto com os vereadores e vice-prefeito e prefeito, mas isso é uma coisa que tem que ser discutido lá na frente”, destacou.

Ele fez uma análise do resultado da eleição do ano passado. Para Dilmar, as pessoas estavam em busca de novidade e houve, segundo ele, um tsunami na política.

“Eu acho que a política do ano passado, a eleição presidencial, dos governos de Estado, a mudança que houve na Assembleia Legislativa foi tipo um tsunami, que apareceu no momento Bolsonaro e aí muitas pessoas foram para essa novidade, para o novo. Se hoje fosse uma eleição, talvez isso seria um pouco diferente até porque as pessoas já perceberam, teve um período aí já seis meses de adaptação de prestação de serviço e trabalho parlamentar”, avaliou.

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