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A interferência do presidente Jair Bolsonaro na troca de superintendentes da Polícia Federal irritou a cúpula do órgão e boa parte dos delegados que acompanham de perto os desdobramentos do caso ao longo da semana.
Após declarar que Saadi deixaria a Superintendência da Polícia Federal no Rio por problemas de “gestão” e “produtividade” e de uma nota oficial da corporação negar que este será o motivo da troca, o presidente recuou na sexta-feira da tentativa de emplacar Alexandre Silva Saraiva, superintendente no Amazonas, para a vaga, pouco depois de dizer que “quem manda” é ele.
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