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Cuiabá, 26 de Abril de 2024
26 de Abril de 2024

11 de Setembro de 2018, 19h:50 - A | A

ENTREVISTA / VEJA VÍDEO

Magistrado: Judiciário deve deixar de ser mero prolador de sentenças

O juiz Hildebrando da Costa Marques explicou sobre os processos passíveis de mediação e conciliação, principalmente os da área da família.

ANA CRISTINA VIEIRA
DA REDAÇÃO



Em entrevista ao , o juiz Hildebrando da Costa Marques, que é coordenador do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec), explicou sobre a política consensual no país e em Mato Grosso, cujo objetivo é de transformar o Poder Judiciário, de um mero prolator de sentenças a todos os casos e conflitos, a um verdadeiro centro de harmonização social, ou seja, um gestor de conflitos.

Para o magistrado, essa concepção humaniza a Justiça trata cada conflito de forma adequada.

"CNJ estabeleceu essa política e estabelece esse tribunal que é múltiplas portas, onde oferece ao cidadão várias possibilidades para lidar com seu conflito", pontuou.

"A sentença judicial encerra o processo e não o conflito. A pessoa que perde não se conforma nunca, sempre quer recorrer até última instância. O conflito não foi pacificado e percebendo isso o CNJ estabeleceu essa política e estabelece esse tribunal que é múltiplas portas, onde oferece ao cidadão várias possibilidades para lidar com  seu conflito", pontuou. 

Na entrevista, o magistrado elencou quais processos não são passíveis de serem resolvidos por meio da conciliação. 

A área de família é uma das mais sensíveis ao conflito, destaca o juiz, apontando as ferramentas que auxiliam no sucesso da mediação e conciliação:

"Muitas vezes, as partes não estão preparadas para sentar e resolver seu conflito, assim o Nupemec dispõe de outras ferramentas, como oficinas de parentalidade, envolvendo  casais e filhos para restabelecer o diálogo pacífico".

 

Confira a entrevista na íntegra:

 

 

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