ROBERTA DE CÁSSIA 10h30
DA REDAÇÃO
Embora tudo apontasse para homicídio, o promotor de Chapada dos Guimarães César Danilo Novais do Ministério Público Estadual divulgou em laudo que a estudante Eiko Uemura cometeu suicídio e pediu arquivamento do caso.
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Conforme o laudo toxicológico, ela ingeriu algo, que poderia ser cocaína, ou alguma droga para dar coragem de cometer o suicídio.
Uma amiga da jovem disse em depoimento que Eiko vivia tomando remédios para emagrecer, pois se achava gordinha.
Outra constatação de suicídio seria o laudo das vestes de Eiko que não mostraram vestígios de luta corpórea.
De posse desses laudos, o Ministério Público descartou que o namorado, o advogado Sebastião Carlos teria atirado a jovem no precipício, visto que mantinha uma relação extra-conjugal com ela.
A polícia avaliou que mortes por precipitação são comuns as mulheres. As lesões encotradas no corpo de Eiko foram causadas pela queda e pelas batidas em árvores, pedras encontradas pelo caminho até chegar ao solo no Portão do Inferno em Chapada dos Guimarães.