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Cuiabá, 26 de Abril de 2024
26 de Abril de 2024

29 de Junho de 2020, 09h:33 - A | A

VARIEDADES / EM PRISÃO DOMICILIAR

De tornozeleira, Sara Winter é pedida em casamento

A extremista bolsonarisrta cumpre priscai domiciliar por determinação do STF

CATRACA LIVRE



Em prisão domiciliar em Brasília, a extremista Sara Winter ficou noiva na noite deste domingo, 28. Pelas redes sociais, a bolsonarista afirmou que o casamento com Giovane Rodrigues será no próximo fim de semana.

“Depois da tormenta, vem a paz. Hoje fui oficialmente pedida em casamento e claro, ao homem da minha vida, disse SIM. Tentaram me destruir, mas construíram uma pessoa 10 vezes mais forte. Enquanto uns babam de ódio, eu transbordo de amor. O casamento fica pro próximo fim de semana”, escreveu a extremista.

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Sara deixou a  Penitenciária Feminina do Distrito Federal, onde ficou em prisão temporária por 10 dias por suspeita de participar de ataques contra o STF (Supremo Tribunal Federal).

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, substituiu a prisão de Sara por medidas cautelares, como uso de tornozeleira eletrônica, proibição de manter contato com outros investigados e manter um quilômetro de distância do Congresso Nacional e e da Suprema Corte.

“Tivemos que tomar suco de pera disfarçado de champagne, pois por lei não tenho autorização pra consumir bebidas alcoólicas. Bem-vindos à democracia do judiciário”, ressaltou a bolsonarista no post sobre o noivado.

Quem é Sara Winter

A trajetória de Sara Fernanda Giromini, 27 anos, é bem controversa, De feminista fervorosa à líder do “grupo armado” de extrema-direita “300 do Brasil”.

Natural de São Carlos, Sara Winter foi uma das fundadoras do braço brasileiro do grupo feminista ucraniano Femme.

Na ocasião, Sara Winter defendia pautas liberais, incluindo a construção social dos gêneros, o feminismo e a legalização do aborto. Mas era criticada pela militância de esquerda de usar um “nome de guerra”. Eles alegavam que o pseudônimo era o mesmo de uma militante nazifascista britânica atuante durante a Segunda Guerra Mundial.

Em 2014, durante um protesto na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, ela chegou a “castrar” um boneco que representava o então deputado federal Jair Bolsonaro.

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