facebook-icon-color.png instagram-icon-color.png twitter-icon-color.png youtube-icon-color.png tiktok-icon-color.png
Cuiabá, 26 de Abril de 2024
26 de Abril de 2024

14 de Agosto de 2020, 10h:17 - A | A

GERAL / JUSTIÇA POR BELE

Morte de Isabele está entre assuntos mais comentados do Twitter no Brasil

Mais de 150 mil pessoas comentaram na rede social sobre o caso até às 10h desta sexta-feira e o número de pessoas que interagem cresce a cada hora

JOAO AGUIAR
DA REDAÇÃO



A morte da adolescente Isabele Guimarães Ramos, de 14 anos, completou um mês nesta semana, e na manhã desta sexta-feira (14) a tag #justicaporbele se tornou um dos assuntos mais comentados do Twitter no Brasil com mais de 150 mil interações até às 10h.

Pessoas de todo o país falam sobre a morte que ocorreu no dia 12 de julho e domina os noticiários mato-grossenses. Várias pessoas criticam o rumo das investigações e pedem mais visibilidade ao caso, que ainda não foi concluído.

>>> Clique aqui e receba notícias de MT na palma da sua mão

“Nenhuma mãe deveria passar pela dor de perder um filho tão cedo”, lamenta um dos internautas. Em outro comentário uma mulher critica. “A vida perdida, e tudo isso por dinheiro? Uma vida não vale 10 mil reais.”

O assunto deve continuar entre os mais comentados da rede social pelo resto do dia.

Relembre o caso

Isabele Guimarães morreu na casa da amiga, filha do empresário Marcelo Cestari, na noite do dia 12 de julho deste ano. As informações são que a amiga estava indo guardar duas armas e que em um acidente, as armas caíram e ao pegá-las uma disparou acidentalmente, acertando Isabele, que estava dentro do banheiro do quarto da amiga. O tiro acertou o nariz e saiu na nuca.

Na mesma noite, a Polícia Civil apreendeu sete armas na residência, sendo duas em nome de uma terceira pessoa. Por não ter o porte das armas, Marcelo foi preso em flagrante e pagou R$ 1 mil para ser solto. As duas armas são do sogro da adolescente B.O.C. e foram levadas até a casa pelo namorado da jovem.

Laudo da Politec, entregue essa semana à Polícia Civil, aponta que o tiro não foi acidental, pois para disparar a arma precisava ser carregada e o gatilho ser acionado.

Comente esta notícia