JOÃO RIBEIRO
DA REDAÇÃO
O caminhoneiro Rogério Carlos Brandi, de 37 anos, morreu em uma colisão com outra carreta na BR-163, no trecho entre Nova Mutum e Lucas do Rio Verde. A colisão aconteceu no fim da tarde desta terça-feira (14).
O impacto foi tão forte que Rogério morreu na hora após ter as pernas decepadas. A cabine da carreta dele ficou totalmente destruída.
O impacto foi tão forte que Rogério morreu na hora após ter as pernas decepadas. A cabine da carreta dele ficou totalmente destruída. O motorista da outra carreta, carregada de farelo, ficou em estado de choque, mas sofreu leves escoriações pelo corpo.
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Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), com o impacto da batida a carreta de Rogério saiu da pista. Para o trabalho da perícia técnica o trecho da rodovia ficou interditado. O resultado do laudo técnico deve ficar pronto nos próximos 30 dias. Já o corpo de Rogério foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Nova Mutum.
O motorista da outra carreta, carregada de farelo, ficou em estado de choque, mas sofreu leves escoriações pelo corpo.
Há 10 dias, no mesmo trecho da rodovia, um motorista, de 57 anos, morreu após capotar uma Hilux.
Já em março, os empresários Rita de Cássia Silva Haeffner, de 44 anos e Pablo Haeffner, de 33 anos, morreram após baterem a Hilux SW4 em outra carreta. O casal morava em Cuiabá e era dono de oito lojas da rede Subway em Mato Grosso. A tragédia também aconteceu no trecho entre Lucas do Rio Verde e Nova Mutum, na BR-163. (LEIA MAIS AQUI).
À Polícia Rodoviária Federal (PRF), testemunhas disseram que o casal seguia na caminhonete de Nova Mutum para Lucas do Rio Verde, quando o motorista teve que desviar de um caminhão, carregado de serragem, tombado na pista.
A PRF destacou diante da manobra brusca a SW4 invadiu a pista contrária. O motorista ainda tentou voltar para o lado certo, mas não evitou a colisão. O caminhão atingiu o lado do passageiro do veículo.
Com a força do impacto, o caminhão chegou a arrastar por vários metros a caminhonete, que ficou parcialmente destruída. O sistema de airbag da Hilux chegou a ser acionado, mas não foi suficiente para evitar as mortes.
Reprodução SóNotícias
O sistema de airbag da Hilux chegou a ser acionado, mas não foi suficiente para evitar as mortes.
