DA REDAÇÃO
A audiência que estava marcada para esta segunda-feira (10), que poderia resultar numa decisão sobre a retomada do grande elefante branco em Cuiabá e VG, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), foi adiada. Não foi divulgada uma nova data. Havia grandes expectativas no encontro que reuniria o governador Mauro Mendes (DEM), os prefeitos Emanuel Pinheiro (MDB) e Lucimar Campos (DEM), e membros da bancada de Mato Grosso no Congresso Nacional com o secretário Nacional de Mobilidade Urbana, José Carlos Medaglia. O ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, que também participaria, foi exonerado na última semana.
A cadeira no ministério será ocupada pelo ex-secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho. Nos bastidores o comentário é de que Marinho tem um perfil político, diferente de Canuto e, isso, pode facilitar as articulações para que a obra do modal em Mato Grosso seja reiniciada.
Em Brasília, há um grupo de trabalho que estuda buscar solução para obra, no entanto, não existem previsões para o término. Paralisada há quase seis anos, a obra que estava prevista para Copa do Mundo de 2014, que consumiu mais de R$ 1 bilhão dos cofres públicos, segue sem previsão de conclusão. A obra do VLT pode ser assim definida. Vai Levar Tempo, ou a mais coerente, dada a quadrilha que a iniciou, Vamos Levar Tudo.