facebook-icon-color.png instagram-icon-color.png twitter-icon-color.png youtube-icon-color.png tiktok-icon-color.png
Cuiabá, 26 de Abril de 2024
26 de Abril de 2024

20 de Março de 2019, 14h:48 - A | A

VARIEDADES / BRASIL FICA EM 32°

Relatório aponta Finlândia como país mais feliz do mundo

O relatório levou em conta outras variáveis tangíveis como os níveis de educação, apoio social, eficiência dos governos, expectativa de vida e corrupção.

UOL



Um relatório sobre Felicidade Mundial divulgado hoje e cuja elaboração foi apoiada pela ONU aponta a Finlândia como o país mais feliz do mundo, enquanto o Brasil ocupa a 32ª colocação em um ranking de 156 nações no qual o Sudão do Sul aparece em último.

O relatório foi divulgado por ocasião da celebração do Dia Internacional da Felicidade e avalia a qualidade de vida das pessoas em um total de 156 países mediante uma "variedade de medidas de bem-estar subjetivas", aponta o documento que é publicado há sete anos.

>> Clique aqui e participe do grupo de WhatsApp 

Nesta ocasião, o documento se centra em "como a felicidade foi mudando nos últimos 12 anos e como a tecnologia da informação, o governo e as normas sociais influenciam nas comunidades".

Mas o relatório também levou em conta outras variáveis tangíveis como os níveis de educação, apoio social, eficiência dos governos, expectativa de vida e corrupção.

No novo documento, depois da Finlândia, que obteve um total de 7.769 pontos, aparecem outros países europeus como a Dinamarca (2º), a Noruega (3°), a Islândia (4°) e a Holanda (5°). O primeiro país fora do continente que aparece nesta lista é a Nova Zelândia, que ocupa o 8° lugar, seguida pelo Canadá (9°).

Na América Latina, o país mais feliz é a Costa Rica, que ocupa a 12ª posição, seguida do México (23°), Chile (26°), Guatemala (27°) e Panamá (31°). O Brasil aparece em 32°, sendo o segundo país mais feliz dentro da América do Sul, atrás apenas do Chile.

Por outro lado, o Sudão do Sul ocupa a última posição na lista (156°), atrás da República Centro-Africana (155°), do Afeganistão (154°), da Tanzânia (153°) e de Ruanda (152°), todos afetados por conflitos bélicos ou terrorismo.

Comente esta notícia