EXTRA GLOBO
A idade dos pais é um conhecido fator de risco para o nascimento de crianças com problemas de saúde física ou mental. Mas o ritmo de surgimento das novas mutações genéticas nas chamadas linhas germinativas de homens e mulheres — ou seja, nos espermatozoides e óvulos — e como são passadas para seus filhos é radicalmente diferente, mostra estudo publicado ontem na revista científica “Nature” que analisou o genoma de mais de 1,5 mil “trios” de indivíduos islandeses com seus pais, e desses, pelo menos 225 “quartetos”: o indivíduo, seus pais e seu filho.
Segundo os pesquisadores liderados por Kari Stefansson, as análises dos trios e quartetos permitiram a identificação de quase 110 mil destas mutações novas, das quais 43 mil puderam ser atribuídas a um dos pais. E a desproporção da contribuição deles e delas no surgimento destas alterações no DNA da prole com o passar da idade é gritante: mais de 80% das que puderam ser atribuídas foram associadas aos pais, emergindo a um ritmo de 1,51 por ano, mais de quatro vezes mais rápido que o 0,37 anual da idade da mãe.
>> Clique aqui e participe do grupo de WhatsApp
ANA 21/09/2017
Mulherada de 30,engravidem (previne até câncer) de homem de 20 :)
1 comentários