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Cuiabá, 14 de Maio de 2024
14 de Maio de 2024

19 de Agosto de 2014, 10h:07 - A | A

POLÍCIA / NORTÃO SITIADO

Quatro ônibus escolares são incendiados em pátio de secretaria municipal de Sorriso

Os veículos que custam em torno de R$ 240 mil, levavam estudantes que residem em assentamentos para estudarem em escolas de Sorriso.

JOÃO RIBEIRO
DA REDAÇÃO



Quatro ônibus escolares foram incendiados no pátio da Secretaria Municipal de Educação, localizada na Avenida Brasil, região central do município de Sorriso (450 km de Cuiabá). O ataque aos veículos ocorreu por volta das 2h30 desta terça-feira (19). Os veículos que custam em torno de R$ 240 mil, levavam estudantes que residem em assentamentos para estudar em escolas de Sorriso.

Ao RepórterMT, um investigador da Polícia Civil disse que três veículos ficaram totalmente destruídos com o incêndio. O quarto ficou apenas danificado, já que uma guarnição do Corpo de Bombeiros conseguiu chegar a tempo de apagar as chamas. Apesar da proporção do incêndio, ninguém ficou ferido.

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Aos policiais, o vigia do órgão explicou que viu dois homens em uma motocicleta fugindo, assim que o fogo nos veículos se alastrou.

Sobre a possibilidade da ordem aos ataques dos ônibus terem saído de dentro dos presídios, o policial explicou que ainda é muito cedo para confirmar a informação. “O delegado Thiago Garcia Damasceno está investigando o caso e acredito que no período da tarde já temos alguma informação concreta”, explicou.

VIROU ROTINA

Esse é o terceiro ataque a ônibus em menos de dois meses em cidades da região norte do Estado. No dia 3 de agosto seis ônibus da empresa de transporte coletivo foram incendiados no terminal de embarque e desembarque, localizado na região central da cidade de Sinop (500 km da capital).

Três dias depois a Polícia prendeu Jean Silva Barbosa, de 20 anos e Everaldo Vasque Paulista, de 26 anos, suspeitos de terem ateado fogo nos veículos.

Everaldo e Jean assumiram a culpa pelo atentado e afirmaram que o mando do crime partiu de dentro do Presídio Ferrugem. O ato teria sido diante da proibição da revista íntima aos familiares dos presos. No entanto, apos o horário de visita o detentos eram revistados ao retornarem as celas. 

 

 

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