JOÃO RIBEIRO
DA REDAÇÃO
A tradicional padaria ‘Sorella Paes Doces & Cia’ foi novamente assaltada, da tardde desta terça-feira (24), e já se tornou freguesa de bandidos que atuam na região da Praça Popular, região nobre de Cuiabá. Este já é o segundo assalto ao local, em menos de dois meses.
>>> Clique aqui e receba notícias de MT na palma da sua mão
A PM informou que o bandido exigiu que cerca de quatro clientes, que estavam na parte externa da padaria, entrassem e depois, obrigou que todos se deitassem ao chão. O criminoso ameaçou os reféns de morte, caso algum deles tentasse alguma reação.
A dupla fugiu levando dinheiro (valor não divulgado) de um dos caixas, aparelhos celulares e carteiras de clientes e funcionários. (LEIA MAIS AQUI).
De acordo com informações de testemunhas, repassadas ao 10º Batalhão da Polícia Militar, um dos assaltantes invadiu o estabelecimento, disfarçado de cliente e se aproximou de uma funcionária no balcão. Em seguida, sacou a arma e anunciou o roubo.
A PM informou que o bandido exigiu que cerca de quatro clientes, que estavam na parte externa da padaria, entrassem e depois, obrigou que todos se deitassem ao chão. O criminoso ameaçou os reféns de morte, caso algum deles tentasse alguma reação.
O roubo durou aproximadamente 10 minutos. O bandido fugiu em uma moto pilotada por um comparsa. O 10º BPM realizou rondas na região, mas não teve êxito na prisão dos assaltantes.
A Delegacia de Roubos e Furtos (Derf) investiga o crime e tenta identificar a dupla analisando os vídeos captados pelas câmeras internas de segurança.
ROUBO EM OUTUBRO
No dia 6 de outubro, M.D.S.P. e um menor de 17 anos, foram presos acuasados de terem roubado a padaria 'Sorella'; eles ficaram três dias foragidos.
Na ocasião, ocorrida no início da manhã do dia 3 de outubro, a dupla invadiu o local e rendeu cerca de 40 pessoas, entre clientes e funcionários. O roubo durou aproximadamente 15 minutos e os assaltantes fugiram levando joias, celulares, dinheiro dos caixas, carteiras e bolsas. Testemunhas ainda disseram que os criminosos gritavam que iriam atirar nos reféns, caso algum deles tentassem reagir.