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Cuiabá, 13 de Maio de 2024
13 de Maio de 2024

10 de Outubro de 2015, 08h:00 - A | A

POLÍCIA / CONCUNHADO SERIA O MANDANTE

Ferimento na testa seria causa da morte do empresário; corpo ainda não foi liberado pelo IML

Concunhado, acusado de ter encomendado o crime segue foragido. Corpo segue no IML desde o dia da localização, ocorrido na manhã da última terça-feira (6).

JOÃO RIBEIRO
DA REDAÇÃO



Continua no Instituto Médido Legal (IML) de Cuiabá, o corpo do empresário Douglas Wilson Ramos, de 28 anos. A previsão é de que seja liberado à família para o sepultamento neste final de semana. Segundo informou a assessoria de imprensa da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), o cadaver foi identificado na manhã deste sábado. O resultado do exame de necropsia concluiu que é mesmo o corpo de Douglas. 

Polícia afirmou que quando encontraram o corpo constataram que havia um ferimento na testa de Douglas, mas devido o estado de decomposição não era possível reconhecer se esse ferimento foi causado por tiro, ou uma pancada, portanto não é possível afirmar ainda a causa da morte.

Ao a Polícia afirmou que quando encontraram o corpo constataram que havia um ferimento na testa de Douglas, mas devido o estado de decomposição não era possível reconhecer se esse ferimento foi causado por tiro, ou uma pancada, portanto não é possível afirmar ainda a causa da morte. O que está descartado é que ele teria morrido de causas 'naturais'  já que aparentemente o empresário ficou dias amarrado a um tronco.

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Após ficar 13 dias desaparecido, quando foi sequestrado por três bandidos, em sua empresa, na Estrada do Moinho, na capital, o corpo da vítima acabou sendo encontrado na terça-feira (6), em uma fazenda próxima à estrada da Guia, com as mãos amarradas em um troco. No entanto, até o momento o carro dele, uma BMW X1 branca, que foi levada no dia do crime, segue desaparecida.

O concunhado da vítima, Nilton César da Silva, é acusado de ter encomendado o crime e continua foragido. Ele teria se irritado com a vítima, sob a alegação que a empresa de Douglas estaria 'roubando' os clientes da firma dele, também do ramo de cimentos.

Os dois já haviam sido sócios, mas Douglas teria desfeito a sociedade, quando Nilton foi preso em dezembro de 2014. O concunhado é acusado de ter participado de um assassinato, registrado em novembro do mesmo ano, no bairro Morada do Ouro, na capital. Nilton também tem um mandado de prisão expedido por um crime de tráfico de drogas.

Em uma entrevista ao , a viúva de Douglas, disse que o cunhado é um mostro e ganancioso. “Ele (Nilton) é um monstro. É muita ganância por dinheiro. Este mundo está perdido. Esse monstro tem que ser encontrado onde estiver”, desabafou a mulher.

O acusado fugiu da Polícia com a ajuda de sua esposa, que irmã da viúva do empresário. Ela chegou a ser presa, mas prestou depoimento e foi liberada.

MATÉRIA ATUALIZADA ÀS 09H50

Divulgação

bandido

O concunhado é acusado de ter participado de um assassinato, registrado em novembro de 2014 e tem mandado de prisão por tráfico de drogas.

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