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Cuiabá, 26 de Abril de 2024
26 de Abril de 2024

13 de Fevereiro de 2019, 17h:52 - A | A

PODERES / SONEGAÇÃO FISCAL

Secretaria de Segurança de MT se coloca à disposição de CPI

Comissão Parlamentar de Inquérito deve durar cerca de seis meses

DA REDAÇÃO



O deputado estadual Wilson Santos (PSDB), presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito da Sonegação e Renúncia Fiscal (CPI), se reuniu, na tarde desta quarta-feira (12), com o secretário de Segurança Pública de Mato Grosso (Sesp), Alexandre Bustamante.

Bustamante colocou à disposição da CPI, criada nesta terça-feira (11), na Assembleia Legislativa, a Sesp para colaborar com informações e documentos que possam subsidiar a Comissão de Investigação do Poder Legislativo.

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O secretário disse ao deputado Wilson Santos que a instalação da CPI é “imprescindível” em desvendar o crime de sonegação em Mato Grosso.

Durante a audiência, o presidente da CPI comentou sobre o assassinato de Wagner Florêncio Pimentel, de 47 anos.

O empresário foi morto a tiros na noite do último fim de semana, no bairro Jardim das Américas, em Cuiabá.

Pimentel era investigado pela Delegacia Fazendária (Defaz) em um suposto esquema de sonegação de R$ 140 milhões no Estado, desbaratado na “Operação Crédito Podre”.

De acordo com Bustamante, a Sesp deve colaborar com informações que possam ajudar a CPI no caso da morte de Pimentel, devendo ter o respaldo do Poder Judiciário.

A CPI deve ser composta por 10 parlamentares. Além de Wilson Santos, os outros nove membros, sendo quatro titulares e cinco suplentes, devem ser indicados após a formação dos blocos na ALMT.

Esses blocos deverão ser formados até a próxima semana, onde os mesmos farão a indicação por meio dos seus líderes os membros da Comissão de Inquérito.

Assinaram a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito os seguintes deputados: Elizeu Nascimento (DC), Valdir Barranco (PT), Lúdio Cabral (PT), Janaina Riva (MDB), Dr. João (MDB), Thiago Silva (MDB), Delegado Claudinei (PSL), João Batista (Pros) e o próprio Wilson Santos.

A Comissão Parlamentar de Inquérito deve durar cerca de 180 dias.

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