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Cuiabá, 13 de Maio de 2024
13 de Maio de 2024

27 de Fevereiro de 2019, 09h:22 - A | A

PODERES / "NÃO CONHEÇO ESSE CIDADÃO"

Botelho reage e diz que delator tem provas falsas sobre notas frias na ALMT

Segundo o presidente da Assembleia, Eduardo Botelho, a denúncia é antiga e já foi esclarecida aos promotores do MPE. Acrescentou que o delator do esquema não o conhece e a nota que ele apresentou como prova não existe

MARCIO CAMILO
DA REDAÇÃO



O presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (DEM), se defendeu das acusações do Ministério Público Estadual (MPE) de que ele, e outros parlamentares, participaram de um esquema que resultou num suposto desvio de R$ 600 mil em Verbas Indenizatórias (VI’s), entre os anos de 2012 e 2015. 

A denúncia foi feita com base na Operação ‘Dejá vú’. Além de Botelho, também são investigados o ex-deputado e atual prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), o deputado Ondanir Bortolini (PSB), além dos ex-deputados Zeca Viana (PDT), José Riva e Wancley Carvalho (PV).

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Segundo o presidente da Assembleia, a denúncia é antiga e já foi esclarecida aos promotores do MPE. Acrescentou que o delator do esquema não o conhece e a nota que ele apresentou como prova não existe. 

“Essa nota não entrou na Assembleia, não existe a prestação de contas dela. Não conheço esse cidadão. Ele diz no depoimento que ele não me conhece”, disse o parlamentar em entrevista à imprensa na noite de ontem (27).  

Botelho destacou que as provas são superficiais e que provará sua inocência. “Eu tenho certeza que essa denúncia não será aceita na Justiça”.

O prefeito Emanuel Pinheiro também se manifestou sobre assunto.

Disse, por meio de nota, que realizou todos os procedimentos legais em relação às verbas indenizatórias, que recebeu a denúncia “com muita estranheza” .

Acrescentou “que o processo judicial que se inicia será o instrumento para demonstrar a verdade dos fatos e, ao final, restará provado à lisura e o regular trato do dinheiro público por parte do Prefeito Emanuel Pinheiro”.

Na denúncia, o MPE detalha que os documentos públicos relacionados às verbas indenizatórias investigadas “simplesmente sumiram, seja dos escaninhos da Secretaria da AL/MT (onde deveriam estar arquivados os memorandos, como nos gabinetes de cada um dos parlamentares onde deveriam estar arquivadas as vias protocoladas e as notas fiscais que lastrearam o pagamento da indenização)”.

Pelo suposto desvio de R$ 600 mil, os investigados foram acusados de associação criminosa, peculato e destruição de documentos públicos da Assembleia Legislativa.

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CHIRRÃO 27/02/2019

A culpa é do povo...que vende seu voto..não se preocupando com o futuro do estado...elegem uma CORJA e depois só dá isso nos noticiários, POLÍTICOS ROUBANDO PRA PAGAR AS DIVIDAS DOS VOTOS COMPRADOS..eu acho é pouco.

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1 comentários

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