Sobre o artigo escrito ontem neste espaço, como era de se esperar, muitas contribuições dos leitores. Uns céticos. Outros curiosos. Ambos valiosíssimos pra se discutir assunto delicado como esse.
Tento responder com mais clareza, embora o tema não seja fácil justamente por sua subjetividade quando submetido aos padrões de raciocínio lógico usado por nós.
Não parece questionável que o planeta Terra é submetido a padrões de energias. Eles se revelam nas diversas relações com a Lua, com o Sol, da Terra consigo mesma.
Na relação matemática entre reinos minerais, vegetais, animais e humanos. Em tudo, existe uma sequência matemática celular ou atômica. Cada um na sua forma. Mas são homogêneos.
Neste momento do planeta fecham na mesma sincronia todas as percepções formuladas ao longo da História humana sobre um tempo de reconstrução.
O mais popular é o apocalipse descrito nas sucessivas versões da bíblica cristã.
Neste momento, exatamente em 2017, iniciou um confronto entre todas as contradições e todas as conquistas da História. Umas serão destruídas. Outras serão erguidas.
O espiritismo chama de regeneração. O espiritualismo oriental também. Há quem chame de arrebatamento.
Neste exato momento, estão em rota de colisão e também em rota de associação, os humanos, as novas gerações digitais, as tecnologias, a inteligência artificial e um novo processo humano de reconstrução das raças até aqui construídas.
Novos DNAs, novos métodos reprodutivos, novas funções para as espécies e novos patamares para os humanos. Claro que o planeta precisa se regenerar em todas suas funções pra se chegar lá.
Quem precisa de um elemento racional, aí vai um: o esgotamento dos sistemas econômicos e políticos mundiais.
Veja-se no Brasil a repentina onda de combate à corrupção e a derrota do apodrecido sistema político tradicional.
Não é possível esse padrão de energia brasileira entrar numa onda planetária de regeneração.
Está dentro da onda universal. Não é fato isolado. Não ficará pedra sobre pedra, diria o profeta do velho Testamento.
O assunto continua.
ONOFRE RIBEIRO é jornalista em Mato Grosso.
