DA REDAÇÃO
Entre as justificativas sobre a impossibilidade do Governo conceder reajuste aos servidores da Educação, o secretário de Planejamento e Gestão, Basílio Bezerra alegou que se atender a reivindicação da categoria, terá que atender o mesmo pedido de mais dois grupos de servidores lotados na Secretaria de Fazenda (Sefaz) e Meio Ambiente (Sema), o que causaria impacto de R$ 200 milhões a mais na folha salarial.
A medida, segundo ele, violaria ainda mais o limite de gastos com pessoal estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que o Estado já ultrapassou e com isso o Governo passaria a cometer improbidade administrativa.
Os servidores da Educação reivindicam reajuste de 7,69%. Já o reajuste para a categoria do Meio Ambiente seria de (5,5%) e do Grupo de Tributação, Arrecadação e Fiscalização (4,0%).