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Cuiabá, 26 de Abril de 2024
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10 de Outubro de 2018, 08h:00 - A | A

PODERES / SOB NOVA DIREÇÃO

Taques nomeia chefe da Casa Civil para conduzir transição de Governo

A comissão de transição será oficializada em decreto publicado nesta quarta-feira (9). O grupo será responsável por fornecer informações sobre a situação econômica ao novo Governo Mauro Mendes.

RAFAEL MACHADO
DA REDAÇÃO



O governador Pedro Taques (PSDB) nomeou o secretário-chefe da Casa Civil, Ciro Rodolpho, para coordenar a equipe de transição de sua gestão com o governo de Mauro Mendes (DEM), eleito próximo chefe do Palácio Paiaguás no domingo (7), com mais de 840 mil votos.

Após reunir com seu secretariado, na terça-feira (9), Taques ressaltou que irá seguir uma resolução do Tribunal de Contas do Estado (TCE). O órgão estabeleceu, em 2016, diretrizes para mudanças de gestões do Governo do Estado.

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“Estaremos a partir de amanhã prontos para recebê-los. Como o governador já disse: da mesma forma que entramos no Governo de maneira democrática estamos encerrando", destacou Ciro.

Uma comissão de transição composta por membros das Secretarias de Fazenda (Sefaz) e Planejamento (Seplan), Procuradoria Geral do Estado (PGE) e Controladoria Geral (CGE) irão fazer parte do grupo.

“Essa comissão que será anunciada, por decreto, que vai ao Diário Oficial, nesta quarta-feira [10], será o instrumento que vai regrar essa articulação com enlace das missões que estamos a concluir e das que estão por iniciar pelo novo Governo”, disse Ciro Rodolpho.

De acordo com o secretário, atual gestão disponibilizará à equipe de transição de Mauro Mendes os espaços e equipamentos para realizar o trabalho.

“Estaremos a partir de amanhã prontos para recebê-los. Como o governador já disse: da mesma forma que entramos no Governo de maneira democrática vamos encerrar e com o mesmo respeito”, frisou. 

A transição serve para que Mendes tenha informações de como deve encontrar o Estado a partir do dia 1° de janeiro de 2019, quando toma posse. Em sua campanha, o democrata anunciou que iria reduzir o tamanho da máquina pública com extinções de secretarias e cargos comissionados.

Mendes ainda tem ressaltado o tamanho da dívida do Estado, que segundo ele chegará aos R$ 4 bilhões ao final de 2018.

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