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Cuiabá, 14 de Maio de 2024
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16 de Abril de 2018, 07h:00 - A | A

PODERES / BANK OF AMERICA

Governo tenta renegociar dívida de R$ 1 bilhão até agosto

A tentativa do Estado é de que a dívida, que alcança o montante de U$ 400 milhões, seja “comprada” pelo Banco Mundial, que passará a ser o credor de Mato Grosso.

CAROL SANFORD
DA REDAÇÃO



O secretário estadual de Fazenda, Rogério Gallo, informou que o Governo ainda busca a renegociação da dívida dolarizada com o Bank of America, porém, o prazo máximo é o mês de agosto, uma vez que a segunda parcela de 2018 deve ser paga em setembro.

“Diria que estamos em 50% da renegociação, que é o caminho mais complicado, pois o prazo é muito curto para uma operação de crédito dessa complexidade. Envolve a aprovação pelo comitê do Bank of America, pela Secretaria Nacional do Tesouro e do Senado Federal”, explicou Gallo.

“Diria que estamos em 50% da renegociação, que é o caminho mais complicado, pois o prazo é muito curto para uma operação de crédito dessa complexidade. Envolve a aprovação pelo comitê do Bank of America, pela Secretaria Nacional do Tesouro (STN) e do Senado Federal”, explicou Gallo.

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A tentativa do Estado é de que a dívida, que alcança o montante de U$ 400 milhões, seja “comprada” pelo Banco Mundial, que passará a ser o credor de Mato Grosso. A operação é tratada como prioridade para que os benefícios da negociação já sejam válidos na parcela de setembro.

O Governo pagou R$ 117,8 milhões, em março, totalizando o montante de R$ 956,8 milhões, em nove parcelas já quitadas da dívida.

Segundo o secretário, em moeda brasileira o débito chega a R$ 1 bilhão, porém, com o benefício da renegociação, ficaria R$ 150 milhões mais barato. O Estado teria 30 anos para quitar o empréstimo, com juros de 1,5% ao ano.

“A redução dos juros e encargos é importante nesse momento em que estamos trabalhando o realinhamento fiscal de Mato Grosso. É prioridade máxima fazer essa renegociação”, pontuou Gallo.

O empréstimo junto ao Bank of America foi contraído para que o Governo pudesse tocar as obras da Copa do Mundo de 2014. Uma das medidas exigidas para a renegociação foi o não pagamento da Revisão Geral Anual (RGA) dos servidores públicos estaduais.

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Carlos Nunes 16/04/2018

Traduzindo em miúdos pra gente entender, senão a gente não entende bulhufas...esse Governo, com o caixa vazio, sem condições de pagar a conta desse Banco...quer jogar o pepino pros próximos governos. Quanto mais demorar pra pagar, mais a dívida aumenta. Aí, o próximo Governador vai reclamar pra burro disso...vai dizer: tá assim por culpa do Taques, que não pagou as parcelas. Vai ser uma choradeira danada. Banco não perdoa dívida, ou perdoa? Claro que não. O incrível dessa estória trágica, é que esse mesmo governo, esteve próximo de emprestar da Caixa Econômica, mais 1 BILHÃO DE REAIS pra torrar no fantasma do Silval - o VLT, o que ia aumentar mais o endividamento do Estado. Fomos salvos pelo Santo Arapiraca, que impediu isso. Senão era mais 1 BI pra nós pagarmos NA MARRA, pois o Governo passa, mas a dívida fica pra nós pagarmos as parcelas. No final seremos nós que pagaremos essa conta...sem choro nem vela.

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Lúcio 16/04/2018

Governo incompetente. Com 25,5 bilhões não conseguiu quitar uma dívida de 1 bilhão deixada pelo antecessor. Silval tinha uma receita de 12 bilhões e apesar de toda corrupção pagava os fornecedores e servidores em dia é ainda quitou dívidas deixadas por Blairo Maggi. Taques vai arrolar essa dívida, vai deixar 1,3 bilhão de dívidas com fornecedores, dívidas com os Poderes. Enfim, vai deixar um estado quebrado.

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2 comentários

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