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Cuiabá, 13 de Maio de 2024
13 de Maio de 2024

26 de Outubro de 2015, 14h:19 - A | A

GERAL / AGÊNCIAS FECHADAS

Greve dos bancários entra na quarta semana; há sinais de término até terça

Os bancários pedem reajuste de 16%, incluindo reposição da inflação, mais 5,7% de aumento real, entre outras pautas, como o fim do assédio moral e das metas abusivas.

KEKA WERNECK
DA REDAÇÃO



A greve dos bancários já entra na quarta semana nesta segunda-feira (26), mas desde a terça-feira passada (20) o comando nacional está em processo de negociação com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), com indicativo de que o movimento esteja próximo de terminar.

Os bancários pedem reajuste de 16%, incluindo reposição da inflação, mais 5,7% de aumento real, entre outras pautas, como o fim do assédio moral e das metas abusivas.

Os bancários pedem reajuste de 16%, incluindo reposição da inflação, mais 5,7% de aumento real, entre outras pautas, como o fim do assédio moral e das metas abusivas.

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A Fenaban ofereceu inicialmente 5,5% de reajuste, mais uma parcela única e linear de R$ 2,5 mil. Mas já estendeu para 7,5%, a categoria não aceitou, para 8,75%, percentual que também não foi aceito e agora chegou aos 10%, mais 14% de reajuste somente no tíquete alimentação.

“Vamos analisar, mas ainda é uma proposta muito ruim”, comenta o presidente do Sindicato dos Bancários de Mato Grosso

“Vamos analisar, mas ainda é uma proposta muito ruim”, comenta o presidente do Sindicato dos Bancários de Mato Grosso, José Guerra, que é do comando nacional de greve.

Segundo ele, em Cuiabá será marcada uma assembleia geral nesta segunda ou terça-feira, para avaliarem os rumos da paralisação.

A última greve, na campanha salarial de 2014, durou apenas uma semana.

Leia mais sobre o assunto aqui.

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