KEKA WERNECK
DA REDAÇÃO
A greve dos bancários já entra na quarta semana nesta segunda-feira (26), mas desde a terça-feira passada (20) o comando nacional está em processo de negociação com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), com indicativo de que o movimento esteja próximo de terminar.
Os bancários pedem reajuste de 16%, incluindo reposição da inflação, mais 5,7% de aumento real, entre outras pautas, como o fim do assédio moral e das metas abusivas.
Os bancários pedem reajuste de 16%, incluindo reposição da inflação, mais 5,7% de aumento real, entre outras pautas, como o fim do assédio moral e das metas abusivas.
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A Fenaban ofereceu inicialmente 5,5% de reajuste, mais uma parcela única e linear de R$ 2,5 mil. Mas já estendeu para 7,5%, a categoria não aceitou, para 8,75%, percentual que também não foi aceito e agora chegou aos 10%, mais 14% de reajuste somente no tíquete alimentação.
“Vamos analisar, mas ainda é uma proposta muito ruim”, comenta o presidente do Sindicato dos Bancários de Mato Grosso
“Vamos analisar, mas ainda é uma proposta muito ruim”, comenta o presidente do Sindicato dos Bancários de Mato Grosso, José Guerra, que é do comando nacional de greve.
Segundo ele, em Cuiabá será marcada uma assembleia geral nesta segunda ou terça-feira, para avaliarem os rumos da paralisação.
A última greve, na campanha salarial de 2014, durou apenas uma semana.
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