KEKA WERNECK
DA REDAÇÃO
O delegado Simael Ferreira, da 3º Delegacia de Polícia do Coxipó, em Cuiabá, já confirmou que a formanda agredida com tinta óleo vermelha minutos antes de colar grau, na última terça-feira (25), no Hotel Fazenda Mato Grosso, em Cuiabá, tinha um relacionamento de 6 meses, com um homem casado que, no começo do romance, disse ser separado.
Ele contou que começou o romance com a estudante pelo in box do Facebook e afirma que a mulher dele não desconfiou de nada até hoje. "Quem nunca fez uma c... dessas?" - indagou o depoente.
Em depoimento, o homem, que é caminhoneiro, confirmou ao delegado, que conduz o inquérito que, realmente “namorou” a estudante, mas mentiu, dizendo que era separado, embora seja casado até hoje. Ele contou que começou o romance com a estudante pelo in box do Facebook e afirma que a mulher dele não desconfiou de nada até hoje. "Quem nunca fez uma c... dessas?" - indagou o depoente.
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Com base neste depoimento, a principal linha de investigação do caso é de crime passional, no qual a agressora seria a mulher do 'ex-namorado' da formanda, que teria a atacado ao descobrir o caso.
A estudante Sirene Luzia Correia, de 31 anos, que cursou Administração na Universidade de Cuiabá (Unic) ira participar da cerimônia de colação de grau, mas, já usando a beca [roupa tradicional de formatura], foi beber água, quando ouviu uma mulher chamando o nome dela. Ela virou e foi atingida por um pote de tinta tóxica, que atingiu principalmente o rosto e os cabelos. A tinta causou alergia e irritação chegando a queimar a pele.
O delegado mostrou uma foto da agressora, de costas, ao caminhoneiro e ele afirma, embora meio oscilante, que não se trata da mulher dele.
O delegado mostrou uma foto da agressora, de costas, ao caminhoneiro e ele afirma, embora meio oscilante, que não se trata da mulher dele.
“Eu até senti franqueza nele, mas eu disse a ele que ficamos assim: solicitei as imagens internas do hotel onde aconteceu a cerimônia e vou chamá-lo novamente para mostrá-las a ele. Se confirmar, mais uma vez que não é a mulher dele, avisei que as imagens serão divulgadas na imprensa. Destaquei que é melhor ela saber por ele de tudo que aconteceu, do que por aí”, revelou o delegado.
O caminhoneiro acredita que, se a mulher dele tivesse desconfiado de alguma coisa, teria brigado em casa, xingado, cobrado. Não teria “sangue de barata” para esperar seis meses e preparar uma vingança assim.
O caminhoneiro acredita que a mulher Não teria “sangue de barata” para esperar seis meses e preparar uma vingança assim.
O delegado, no entanto, diz que em 20 anos de Polícia já viu muita coisa que “até Deus duvida”, mas um caso como este é novidade na carreira dele.
A família de Sirene afirma que ela é uma moça pacata e de total confiança, podendo ter sido enganada pelo caminhoneiro. Outra hipótese que a família levanta é a de bullying, já que a estudante de origem humilde era esforçada, trabalhava e estudava, e só tirava nota 9 e 10, causando inveja nos colegas.
A família avisa que vai processar a Unic por falta de assistência à formanda agredida. A instituição se defende afirmando que prestou socorro, chamando o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) imediatamente após a ocorrência e estando presente no local durante todo o atendimento emergencial em respeito à saúde da vítima.
Elis Manvailler 07/09/2015
Gente, qual parte da materia que voces leram? Só o título né. Senão, teriam visto que a moça simples, de origem humilde e batalhadora, foi enganada propositalmente pelo cara, que mentiu. E mentiu para duas! Nisso, só me admira se de fato tiver sido a esposa enganada a autora do ato. Faria mais sentido se o banho de tinta fosse no mau caráter do marido, não é?? Quanto a ser alguem da turma, tambem não me causaria surpresa. Depois do advento da internet, das redes sociais, onde as pessoas deixaram cair suas mascaras de educação, polidez e civilidade, nada mais me surpreende.
Juca Revolta do Povo 03/09/2015
Se for constatado na imagens que e a esposa do caminhoneiro, ela tem que pagar indenização por danos morais e matérias, digo porque ela acabou com o maior sonho de um estudante que chegar a colação de grau e por outro lado a despesa com esse tipo de evento e muito alto e ainda ser presa pelo menos cinco anos de cadeia para aprender a respeitar o direito de outros.
meriane 01/09/2015
Eita gente, depois que a família jogou dúvidas até sobre os colegas da moça, agora descobre que era amante de homem casado?! deveria ter se cientificado direitinho antes de acusar colegas de inveja e preconceito. Se eu fosse colega dessa moça acionaria essas pessoas judicialmente. que vergonha alheia!
leo 31/08/2015
E A FAMÍLIA afirmando que era "búling", era preconceito, era inveja dos colegas... sabe de nada inocentes!
4 comentários