KEKA WERNECK
DA REDAÇÃO
Deu negativo, para qualquer contaminação, o laudo da água de poço, usada pelos moradores da comunidade rural Gleba Águas Claras, em Comodoro, onde mais de 40 crianças, de duas turmas de 4ª série do Ensino Fundamental, com idades entre 9 e 10 anos, e uma professora de uma escola municipal, passaram mal, na manhã desta quinta-feira (26), com coceiras e dores de cabeça. Alguns tiveram ainda vômito e desmaio.
A suspeita agora é de que algum aluno tenha levado pó de mico, que pode dar ataques de coceira e, em excesso, causar mal estar também.
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Nesse caso, o episódio teria sido provocado por uma traquinagem pura e simples.
No entanto, a Secretaria de Municipal de Educação de Comodoro não sabe o que realmente aconteceu.
Há suspeita de contaminação por agrotóxicos, mas, se isso ocorreu, não foi através da água, diz o laudo.
A professora Juliane Santos, única entre os docentes a passar mal, contou à imprensa que houve pânico, pois as crianças começaram a se coçar, a vomitar e a cair no chão, desmaiadas.
No momento do incidente, médico, enfermeiro e técnicos de enfermagem foram para a comunidade rural, assim como autoridades locais.
A decisão imediata, diante do quadro geral, foi encaminhar todos os que estivessem passando mal ao Hospital das Clinicas de Comodoro para medicação e observação.
Nem todas as crianças e funcionários apresentaram os sintomas. Não houve complicações.
Renata Maria 02/04/2015
Abaixo da foto há uma legenda e o nomes do município de Comodoro está escrito com letra minúscula.Acredito que o cidadão que publicou essa matéria faltou no dia que a professora ensino que substantivo próprio e escrito com letra maiúscula.
juliane santos 01/04/2015
Momentos de terror....mas estamos todos bens graças a Deus
CHICÃO DO MATO 01/04/2015
....raspas de bico de anu (pássaro) também dá coceiras.
3 comentários