DA REDAÇÃO
O secretário de Cidades do Estado, Wilson Santos revelou que recusou, na última semana, uma proposta de venda dos vagões do VLT para um grupo alemão.
No pátio do Consórcio VLT estão cerca de 280 vagões, pelos quais o Governo do Estado pagou cerca de R$ 450 milhões e que não há qualquer previsão de quando irão rodar.
Segundo o secretário, o Governo não tem interesse de se desfazer dos vagões porque a meta é retomar a obra do modal, no próximo ano.
Wilson também comentou que devido à alta do Euro, os vagões hoje valem mais do que quando foram adquiridos.
WILLIAN COSTA 23/10/2017
Se os vagões valem mais hoje do que quando foram adquiridos, no mínimo, ao vende-los então, o Estado não teria prejuízo quanto aos mesmos. Com esses 450 milhões seria mais fácil implantar o BRT tranquilo. E bola pra frente. Será que a matemática financeira é tão difícil?!
luiz 23/10/2017
Será que não tem nenhum engenheiro competente nesse DESGOVERNO pra fazer uma adequação e implementar o BRT ? Se não tiver, que vá se buscar fora, vai la em Curitiba ver como funciona o Expresso ? Ora, não seria mais fácil adequar as ruas para o BRT do que esperar mais 2 a 3 anos e não sair o VLT ???? Se não tivessem crescido o OLHO na proprina e tivessem implantado o BRT , ja estaria funcionando a muito tempo , mas o que aconteceu ??? Estão todos na CADEIA e o VLT nada de sair.
Carlos Nunes 22/10/2017
Esse Secretário é teimoso...devia ter vendido tudo. No olharconceito a cartomante médium já disse: Temer não cai e VLT NÃO SAI. Por que não sai? Bem, que tal...porque foi simplesmente um filhote da Corrupção só pra alguns passarem a mão na propina. Má semente não vinga, e se vingar dá um azar danado. O Relatório da CPI das Obras da Copa, e outros documentos, revelados pelos sites da Capital, mostraram que...depois de pronto o VLT dará prejuízo por 15 anos, que será coberto pelo Estado e pelas isenções fiscais de Cuiabá e VG. Quem é que vai fazer obra que já sabe que vai dar prejuízo? O povo jamais aceitará preço da passagem que cubra as despesas e os prejuízos do negócio. Haverá integração entre o VLT e os ônibus, e uma só passagem pra cobrir custos de todo mundo, que será rateada entre eles. Tudo vai depender da onde o passageiro mora, e pra onde vai...dependendo do caso, terá que pegar um ônibus no bairro, ir até uma Estação do VLT, pegar o VLT, depois descer de pegar outro ônibus pra chegar ao destino. Onde passará o VLT, não passará mais ônibus, porque não tem demanda, senão vai um ou outro vazio. Se a Logística não for boa, é possível que esse negócio dê um prejuízo enorme pro já precário sistema de ônibus. Haverá demissões de motoristas de ônibus, funcionários, etc. Só a propaganda marqueteira do VLT foi uma beleza...na prática o negócio é complicado pra burro.
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