DA REDAÇÃO
Conforme a última recusa em julgar o habeas corpus protocolado pela defesa de Eder Moraes, no Supremo Tribunal de Justiça (STF), rejeitada pelo ministro Ricardo Lewandowski o Regimento Interno da Casa, não os obriga a decidir qualquer questão urgente no período de recesso ou de férias.
A determinação foi para que o caso seja encaminhado ao gabinete do relator do processo, o ministro Dias Tóffoli, após o recesso da Suprema Corte no dia 31 de julho.
A tendência é que Eder Moraes permaneça preso preventivamente no Centro de Custódia de Cuiabá durante, pelo menos, mais um mês.