DA REDAÇÃO
O promotor de justiça Marcos Regenold Fernandes preferiu não comentar sobre o relatório feito pela Corregedoria do Ministério Público Estadual, que solicita a abertura de procedimento disciplinar que pode resultar na demissão dele, mas ressaltou que o procedimento é sigiloso e quem o vazou cometeu um crime.
“Quem vazou cometeu crime. É um procedimento sigiloso e não vou comentar algo sigiloso”, afirmou o promotor, que foi um dos alvos da quinta fase da operação Ararath, deflagrada pela Polícia Federal em maio deste ano. Ele é acusado de manter relações escusas com o ex-secretário Eder Moraes, que está no centro da investigação. Com Diário de Cuiabá