DA REDAÇÃO
Como se não bastasse os aumentos constantes nas contas de água, energia, assim como nos combustíveis, o consumidor recebe agora a alta de 25% nos preços de repelentes.
A alta se deve à procura pelo produto que inibe a aproximação do mosquito aedes aegypti. Como começou a faltar repelente no estoque o comércio viu a oportunidade de aumentar os preços.
As vendas triplicaram desde que a dengue, acompanhada da chicungunya e principalmente da temida zika (causadora de microcefalia em fetos) se tornaram problemas de saúde pública em todo o território nacional.
Nas farmácias de Cuiabá o preço do repelente pode variar de R$ 16 até R$ 70.