DA REDAÇÃO
A crise financeira que assola o Governo de Mato Grosso parece não ter fim. Em um novo episódio, uma viatura da Polícia Civil (PJC) estragou e precisou ser guinchada enquanto era usada nas buscas pelos latrocidas de Adriano Figueiredo, 38, morto na terça (15) durante assalto em um lava-jato do Bairro Consil.
O carro parou por falta de manutenção. E não é a primeira vez. Para trabalhar, os policiais fizeram uma cotinha para comprar uma bateria nova, no valor de R$ 350. No entanto, a viatura voltou a 'pifar' dois dias depois.
Os servidores da PJC tiveram que se virar para voltar ao trabalho. Um deles pediu carona. .
Na tentativa de sensibilizar o governo sobre a situação da categoria, os policiais fizeram uma assembleia geral onde cogitaram entrar em greve. Preferiram dar crédito ao novo governo e esperar que Mauro Mendes cumpra o calendário de escalonamento dos salários.
“Não vamos fazer greve, mas também não iremos descartá-la. Vai depender da forma com que o governador vai lidar e tratar o servidor público e das trocas de mensagens com a Assembleia Legislativa”, disse o presidente do sindicato, Davi Padilha Nogueira.