DA REDAÇÃO
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) deu prazo de cinco dias para que o presidente do Tribunal de Justiça, Rui Ramos, explique e encaminhe as informações a respeito das decisões que autorizaram as escutas telefônicas, monitoradas pela Polícia Militar de Mato Grosso.
O prazo termina na sexta-feira (26) e Rui Ramos determinou que uma equipe trabalhasse, inclusive no último fim de semana, para que todas as informações sejam enviadas em tempo hábil.
As interceptações telefônicas alcançaram políticos, advogados, empresários de jornalistas, que de forma ilegal foram incluídos no esquema chamado "barriga de aluguel". Policiais usaram como argumento uma investigação de tráfico de drogas para justificar as escutas.